O FMI estima que "o crescimento nos Estados Unidos abrande para 1,8%", um valor 0,9 pontos percentuais inferior "ao projetado na atualização de janeiro de 2025, devido à maior incerteza política, às tensões comerciais e à menor dinâmica da procura".
Mais do que uma medida económica, as tarifas são arma geopolítica com um potencial de “pensamento mágico” para o universo simplista e maniqueísta da esfera Trump. Há uma revolução em curso – e não é inteligente continuar a acreditar numa “moderação” de quem, em Washington, quer rebentar com alianças permanentes. O comércio internacional, enquanto o conhecíamos, acabou. Vem aí inflação alta e risco de recessão.
Apesar dos afundanços na bolsa, analistas indicam que a economia norte-americana ainda pode recuperar, evitando repercussões na Europa.
O endurecimento da política monetária do Banco do Japão e a valorização do iene somaram-se ao receio de recessão nos EUA e provocaram a acentuada baixa da bolsa nipónica.
Os dois anos de guerra são uma das razões para que a zona euro esteja perto de uma recessão, com os EUA a lucrarem nas armas. Na Rússia, as sanções esburacadas não travaram o financiamento da economia militar.
Resultados surpreendem, já que os economistas consultados esperavam uma expansão do PIB em termos homólogos entre 1,2% e 2%.
Apesar de a Zona Euro ter entrado em recessão técnica, a inflação continua acima da meta de 2% do banco central, o que justifica a decisão de voltar a aumentar os juros.
Metade da União Europeia vai ser afetada e até a China será travada pela política zero covid.
A economia russa está em recessão, com contrações de 4,1% no segundo trimestre e 4% no terceiro.
"Uma desaceleração significativa” é a previsão do Banco de Portugal para 2023. Boletim de outubro reviu ainda a inflação (passa para 7,8%) e o crescimento (6,7%).
O euro vale o mesmo que o dólar pela primeira vez em duas décadas e a desvalorização pode não ficar por aqui. O risco maior de recessão na Europa, e a diferença na resposta dos bancos centrais, explicam a queda que ajuda as exportações - mas que penaliza os consumidores.
Com os preços a subir, os economistas dividem-se sobre a fórmula para combater os riscos associados à inflação. Aumentar rendimentos evita uma recessão ou alimenta uma espiral recessiva? A SÁBADO falou com quatro economistas que dão quatro receitas para a crise.
Os preços de petróleo e gás disparam com a crise na Ucrânia. Há riscos de recessão e inflação. E Biden avisou para "o preço a pagar pelas sanções" à Rússia. Mas há quem esteja a lucrar e muito. Fará sentido criar travões às margens de lucro das petrolíferas? Como se arrefece o mercado?
A quebra histórica do PIB não encontra precedentes na atual série estatística do INE e está relacionada com os efeitos da pandemia, que colocou o mundo numa recessão profunda.
Ministro das Finanças neozelandês declarou que esta recuperação se devia ao êxito do país na luta contra a propagação do novo coronavírus.
O organismo liderado por Mário Centeno mantém a projeção de uma queda de 8,1% para o PIB deste ano. A recuperação virá a partir de 2021.
