Israel, nós e “regra de Hama”
Uma das diferenças entre a brutalidade em Gaza e outras guerras é a nossa proximidade, tácita ou concreta, do lado que está a aplicar a “regra de Hama”.
Uma das diferenças entre a brutalidade em Gaza e outras guerras é a nossa proximidade, tácita ou concreta, do lado que está a aplicar a “regra de Hama”.
Os procuradores encarregues de julgar o caso consideram que Yoon Suk Yeol não cumpriu os procedimentos necessários para declarar a lei marcial.
"Esperamos mais uma vez receber quem sabe escutar o outro, porque há aqueles que só escutam o eco da própria voz", diz o diretor do festival, que começa sexta-feira.
O juiz do tribunal distrital central de Seul Nam Se-jin emitiu o mandado - por receio que o ex-dirigente pudesse destruir provas -, colocando-o em detenção pela segunda vez, de acordo com a Yonhap.
O sentimento é latente na identidade histórica do Estado, mas as convulsões provocadas pelo regresso de Trump à Presidência reavivaram a questão. O Calexit será votado nas eleições de 2028.
Rubio discutiu num telefonema com o primeiro-ministro paquistanês, Shehbaz Sharif, "a necessidade de condenar o ataque terrorista de 22 de abril em Pahalgam", na Caxemira controlada pela Índia.
Em causa estão suspeitas de ter facilitado a contratação do genro numa companhia aérea.
Vargas Llosa é um dos nomes mais importantes das letras latino-americanas e firmou-se como um dos principais escritores da sua geração.
A jornalista Susanne Kaiser analisa o movimento Incel, defende que se trata de terrorismo contra as mulheres e que é preciso agir. A extrema-direita está por trás de tudo.
O sucesso da minissérie renovou a atenção sobre uma ideologia responsável por ataques terroristas, mortes e ascensão de uma nova estirpe de machismo e misoginia. Sabe quem são os incels?
Vai ser difícil dizer adeus a uma banda que fez do rock uma fogueira elétrica de fúria, explosão e contenção. Mas antes, dia 21 de março, há concerto em Lisboa. Falámos com a vocalista, Dana Margolin.
Yoon Suk-yeol afirmou que "aprecia a coragem e a decisão do Tribunal Distrital Central de Seul de corrigir a ilegalidade", numa referência às questões relacionadas com a sua detenção.
Em causa está a declaração da lei marcial, de 3 de dezembro, que terá desencadeado uma rebelião.
Yoon Suk-yeol disse que concordou submeter-se ao interrogatório para evitar "derramamento de sangue".
Yoon Suk-yeol foi proibido de sair do país por estar a ser investigado por rebelião, crime que pode ser punido com prisão perpétua ou pena de morte, depois de ter declarado lei marcial, a 03 de dezembro.
Para a semana olhamos para o que aí vem. Por agora, olhemos para o que ficou. E a primeira reflexão é sobre as legislativas de março, que mudaram quase tudo no País Político, se bem que não na sociedade em curso.