
Manifestantes enchem Ponte da Baía de Sydney para mostrar apoio aos palestinianos em Gaza
Dezenas de milhares de manifestantes pró-Palestina, caminharam neste domingo na ponte do porto de Sydney em um protesto que paralisou o local emblemático.
Dezenas de milhares de manifestantes pró-Palestina, caminharam neste domingo na ponte do porto de Sydney em um protesto que paralisou o local emblemático.
O autarca de Faro fala num "lapso involuntário" de uma funcionária da câmara, e ativou mecanismo de resposta ao incidente.
Grupo disse ter como objetivo interromper "a participação direta da Grã-Bretanha na prática de genocídios em todo o Médio Oriente".
"Perante a catástrofe que está em causa, é natural que pessoas, jovens e mais velhos, se levantem desta forma", reagiu Rangel depois de ser interpelado por manifestantes.
Marcelo tentou puxar para si a manifestante, colocando-lhe a mão em torno do pescoço, tendo a mulher respondido: "Não, não me agarre o pescoço, senhor Presidente".
Homem tem 31 anos, é natural de Chicago e teria ligações a grupos de esquerda. Segundo consta nas suas redes sociais, já havia participado em marchas pró-Palestina.
O secretário de Estado garantiu que as ações de controlo se vão manter "diárias".
Os detidos foram transportados pelos agentes da polícia para um autocarro da cidade, ao mesmo tempo que gritavam pela liberdade de Khalil e da Palestina.
A convenção democrata decorre até 22 de agosto com uma parada de estrelas do partido, cujo objetivo é não perder o momento propício que vive e não ter a consagração de Harris ofuscada pelos protestos pró-Palestina nos arredores do centro de convenções.
Um grupo de mais de 50 estudantes e ativistas ocuparam na quinta-feira à noite, cerca das 22h30, o Departamento de Ciência de Computadores.
Porta-voz do movimento disse que polícia entrou na faculdade por volta das 22h00 e "algumas pessoas foram obrigadas a sair e oito pessoas foram detidas". PSP não comenta.
Vários protestos pró-Palestina têm sido feitos em várias universidades norte-americanas públicas e privadas, mas foram desmantelados pela polícia, alegando que promovem o antissemitismo.
Medo de retaliações por parte dos governos impede estudantes do Egito e do Líbano a manifestarem-se publicamente, ao contrário do que acontece nas universidades americanas e francesas.
A polícia já interveio em manifestações em França e nos EUA. Dezenas de estudantes foram detidos.
Ativistas pintaram a frase "Israel mata, Portugal apoia" no portão do edifício. PSP foi chamada ao local.