
Proteção Civil registou 77 ocorrências até às 17h envolvendo 1.697 operacionais
Estiveram também envolvidos 440 meios terrestres e 90 missões com meios aéreos, principalmente na região norte.
Estiveram também envolvidos 440 meios terrestres e 90 missões com meios aéreos, principalmente na região norte.
De acordo com o 'site' da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), às 13:50 encontravam-se mobilizados para este incêndio 582 operacionais, apoiados por 195 viaturas e três meios aéreos.
De acordo com a ANEPC, às 17h de hoje, havia 61 incêndios ativos e 53 em fase de resolução ou conclusão.
A Força Aérea refere que desde 30 de julho que um avião P-3C CUP+ tem realizado "missões de vigilância em apoio às ações da Proteção Civil e da GNR".
"É um incêndio extremamente complexo, que nos causa grandes problemas do ponto de vista de orografia, falta de acessos", disse aos jornalistas o comandante nacional de Emergência e Proteção Civil, Mário Silvestre, ao fazer o balanço diário dos incêndios rurais em Portugal continental.
Vereador da Proteção Civil adiantou que o fogo consumiu mato e floresta, sendo que uma parte da zona que ardeu era uma área florestal bastante produtiva".
"Está próximo a casas, mas não há perigo [para as habitações]", disse a Proteção Civil de Lisboa, referindo que a área em causa é o Casal de São José.
O comandante nacional de Emergência e Proteção Civil, Mário Silvestre, indicou que foram assistidas 20 pessoas, incluindo 14 bombeiros.
O incêndio de Arouca é o que mais preocupa autoridades. A Proteção Civil apela a que não se "use o fogo" para evitar ignição de mais incêndios.
O Comandante Nacional de Emergência da Proteção Civil, Mário Silvestre, revelou durante o mais recente balanço que o "incêndio em Arouca é o que preocupa mais".
Este fogo, que lavra numa zona de mato, mobilizava 590 operacionais, 186 viaturas e três meios aéreos.
A aldeia de Fornos de Carvão foi evacuada durante a madrugada mas proteção civil diz que "todas as populações estão em segurança".
O presidente da Proteção Civil da Madeir adiantou que o sismo não teve qualquer impacto na região autónoma.
O candidato presidencial dedicou a manhã a contactar com os bombeiros voluntários de Castelo Branco e ao Comando Sub-Regional da Beira Baixa.
Cerca das 22h, fonte da Proteção Civil indicou à Lusa que o incêndio estava a ceder aos meios no terreno, apesar de continuar ativo.
O adjunto de operações nacional disse que hoje de madrugada houve o primeiro reforço de meios, passando do nível de prontidão normal para o 'nível um'.