Grupo quer denunciar "parque habitacional subutilizado ou abandonado". Numa primeira fase aplicação tem apenas imóveis em Lisboa, mas quer fazer isto em todo o país.
Um empresário da margem sul do Tejo está a ser acusado de vender terrenos para habitação em zonas sem loteamento urbanístico e onde nem sequer é possível construir. Em Palmela há um terreno que já tem 115 proprietários registados. José Lopes pensava ser um deles - fez até uma escritura - mas ficou a saber pelo Repórter SÁBADO que não é dono de nenhum terreno.
As declarações da dirigente surgem na sequência de uma denúncia feita pelos moradores, em que "se confirmou que cerca de 30 indívudos" estavam a dormir num restaurante.
A operação "Chave na mão" resultou de uma investigação relativa à atividade ilícita de uma empresária do setor imobiliário, que promoveu a venda de imóveis no Algarve sem o conhecimento dos proprietários, que foram surpreendidos com a existência de registos provisórios de venda das suas propriedades.
A Associação Lisbonense de Proprietários, que representa 11.000 associados, salienta que esta situação "tem gerado profunda preocupação e indignação junto dos proprietários afetados, muitos dos quais são pessoas idosas e/ou com baixos rendimentos, que dependem parcialmente destas rendas antigas e congeladas".
De um dia para o outro, os proprietários ficaram sem a casa e foram alvo de ameaças e tentativa de extorsão. Quando foi chamada, a GNR disse que não podia fazer nada.
Uma providência cautelar apresentada por três proprietários contra a servidão administrativa emitida pelo ministério em dezembro levou à suspensão dos trabalhos na zona de Covas do Barroso, concelho de Boticas, distrito de Vila Real.
Nos últimos anos, a prática de pilates tornou-se uma tendência em Portugal. Falámos com os proprietários de seis estúdios, em Lisboa e no Porto, para perceber porquê.
As nações árabes recusaram "a expulsão e demolição de casas, a anexação de terras ou a retirada dos proprietários dessas terras ou a promoção do desenraizamento dos palestinianos".
Proprietários e titulares foram notificados para "a cessação de utilização do indicado imóvel no prazo de cinco dias úteis".
Proprietários e titulares foram notificados para "a cessação de utilização do indicado imóvel no prazo de cinco dias úteis".
Sara e Diogo preparam-se para a compra de um T2, através de financiamento bancário a 100%. Inês e Jorge fizeram melhoramentos na primeira habitação com o que pouparam em isenções fiscais. João estreia-se nas obras para reabilitar a sua moradia. Nas gerações seguintes, as vendas e trocas andam a bom ritmo pela valorização contínua e baixa das taxas de juro.
As regras do IMI preveem que o imposto é pago numa única vez (em maio) quando o seu valor é inferior a 100 euros.
Na opinião do presidente da Associação Lisbonense de Proprietários, é preciso encontrar investidores para construir mais casas, preferencialmente a custos controlados, para os mais desfavorecidos e a classe média.
A Junta de Arroios pediu a 28 comerciantes da freguesia que retirem as suas esplanadas colocadas em cima de antigos lugares de estacionamento. Proprietários querem apresentar providência cautelar.
Depois de expropriados em 1975 e cansados de esperar pela indemnização os proprietários dos terrenos iniciaram, em 2010, uma batalha judicial contra a Câmara de Lisboa.
