
Trump reduz prazo de 50 dias dado à Rússia: "Estou desiludido com Putin"
Depois do ultimato feito em meados de julho, o presidente dos EUA coloca maior pressão na Rússia para que haja uma trégua com a Ucrânia.
Depois do ultimato feito em meados de julho, o presidente dos EUA coloca maior pressão na Rússia para que haja uma trégua com a Ucrânia.
Chamada durou cerca de uma hora. Durante esse tempo, os presidentes abordaram o mais recente ataque ucraniano contra as bases aéreas russas e falaram sobre o Irão.
Num espaço de três dias esta é já a terceira vez que uma ponte russa colapsa.
Antes, o negociador-chefe da Rússia, Vladimir Medinsky, tinha anunciado que Moscovo está pronta para iniciar negociações com a Ucrânia sobre o conteúdo de um memorando de resolução do conflito e as condições para um cessar-fogo.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, havia apelado à participação de Putin e afirmou hoje que a sua posição nas negociações sobre o conflito na Ucrânia iria depender de quem representasse a Rússia no encontro.
Um objeto branco está a gerar controvérsia. Enquanto que na internet se defende que se trata de cocaína, a presidência francesa já veio dizer que se trata de um lenço de papel.
Steve Witkoff irá reunir-se também com o presidente do fundo soberano russo. O Kremlin referiu que não são esperados avanços com esta visita.
A Rússia anunciou que a trégua só entrará em vigor quando as restrições ocidentais ao comércio de cereais e fertilizantes russos forem levantadas, incluindo as sanções bancárias e de seguros.
Confirmação foi dada pelo Kremlin. "Todos estão a tentar falar sobre o que é preciso fazer para parar a guerra, custe o que custar", aponta porta-voz.
EUA acreditam que explosões na Europa fizeram parte de um plano de escalar a guerra sem confrontar diretamente a NATO, e tentaram avisar Putin das consequências.
Regime de Bashar al-Assad parece ter sido apanhado de surpresa pelos ataques rebeldes a Aleppo. Grupos parecem ter aproveitado "distração" da Rússia e do Irão.
A presidente da Comissão Europeia disse que os 27 Estados-membros estão "preparados" para enfrentar a "chantagem" de Vladimir Putin e "prontos para o inverno" pois "os depósitos de gás em toda a UE estão cheios".
Quem o diz é o FBI, que confirma que só na tarça-feira o estado da Geórgia, recebeu mais de duas dúzias de ameaças com domínios de e-mail russos.
Noventa e sete reféns ainda estão dentro de Gaza, 34 foram dados como mortos, e 154 foram libertados. Os israelitas continuam a manifestar-se pedindo que todos os reféns sejam trazidos para casa.
Ministro russo diz que trabalhos estão "num grau avançado", mas não é claro quais serão as alterações, motivadas pela guerra na Ucrânia.
Baerbock sublinhou que não se trata apenas de proteger a Alemanha, mas também a Polónia, a Finlândia e os Estados Bálticos, que fazem fronteira com a Rússia e que já são alvo dos ataques "híbridos" de Moscovo.