Após a recusa de Powell em baixar taxas de juro, Trump disse que isso está a custar "triliões" ao país, que está a "pagar o preço" por o presidente da Fed ser um "completo falhado".
Há "tanta incerteza" em torno do impacto destas tarifas sobre as importações que a Fed prefere não alterar as suas taxas por enquanto, explicou Powell, numa conferência de imprensa.
Desde 02 de abril, a guerra comercial intensificou-se com o anúncio dos EUA de tarifas recíprocas. Contudo, esta política tarifária acabou por sofrer um retrocesso face ao impacto nos mercados e ao aumento do custo de financiamento da dívida dos EUA.
Certos produtos estão, para já, isentos: petróleo, gás, cobre, ouro, prata, platina, paládio, madeira, semicondutores, produtos farmacêuticos e minerais não encontrados em solo norte-americano.
A secretária do Tesouro dos EUA comeu cogumelos alucinogénicos num restaurante, durante a sua última viagem diplomática à China, ainda que não tenha sentido este efeito. A revelação foi feita pela própria Yellen.
A Reserva Federal norte-americana decidiu manter os juros na última reunião de 2019, ano que ficou marcado pelas primeiras descidas dos juros desde a crise financeira.
A morte do ex-presidente da Fed deveu-se a complicações associadas a um cancro da próstata.
Os níveis de dívida global aumentam e atingem novos recordes, numa altura em que os investidores mostram preferência por estes ativos face à incerteza geopolítica.
A descida das taxas de juro nos Estados Unidos foi a primeira em mais de uma década. O banco central justificou a decisão com "as pressões inflacionistas diluídas" e as "implicações dos acontecimentos globais".
Tal como era esperado pelo mercado, a entidade liderada por Jerome Powell confirmou o primeiro corte de juros em mais de 10 anos.
Jerome Powell disse no Congresso que o projeto de criptomoeda do Facebook, a Libra, suscita "grandes preocupações" relativas a proteção de dados e estabilidade financeira.
A antiga presidente da Reserva Federal não vê a inversão da curva de rendimentos dos títulos de dívida dos EUA como um sinal de recessão, mas sim como um sinal de que a Fed poderá ter de cortar os juros.
A economia mundial pode estar na fase de maior instabilidade desde a crise financeira, mas há motivos para acreditar que a desaceleração atual terá uma vida curta.
Dudley lembra que os mercados descem por várias razões e a entidade liderada por Jerome Powell não é a única responsável pelo sobe e desce dos mercados. Há outros fatores que podem fazer mexer as bolsas.
A Fed já prometeu ser paciente com as taxas de juro, mas o presidente dos Estados Unidos continua a criticar o banco central.
As bolsas dos EUA encerraram em ligeira baixa, a Home Depot, a Discovery e as farmacêuticas a pesarem na tendência.
