Putin não quer “cessar-fogo” algum, está só a inverter a narrativa para fazer Trump virar a agulha do que saiu de Jeddah. O Kremlin quer a Ucrânia toda. Não se contentará com uma “paz” que lhe garanta os territórios ocupados. A Europa já percebeu o risco - e isso muda pelo menos uma parte deste jogo.
O presidente ucraniano anunciou que Moscovo lançou 120 mísseis e 90 drones contra infraestruturas energéticas na Ucrânia, num ataque em grande escala.
Primeira jornada do Euro conta com um Roménia - Ucrânia e um Áustria - França. Dois jogos com nações que já disputaram territórios, mas que em campo quase se equilibram.
Organização criada pelo chef José Andrés já forneceu ajuda alimentar em vários países afetados pela guerra ou desastres naturais. Nomes dos sete funcionários mortos já foram revelados.
No dia 28, o líder da Transnístria pediu proteção ao Kremlin, após a Moldova ter imposto novos direitos aduaneiros sobre as importações e exportações daquele território pró-russo. Virá daí um ataque ao porto de Odessa, na Ucrânia?
No dia em que se assinalam dois anos do início da invasão russa, o presidente ucraniano recebeu a presidente da Comissão Europeia e os primeiros-ministros de Itália, Canadá e Bélgica na cidade de Hostomel, alvo logo nos primeiros dias do conflito.
Presidente russo insistiu que o seu país é capaz de substituir os cereais ucranianos no mundo, tanto comercialmente como em doações, ou seja como ajuda humanitária.
Durante a madrugada, a Rússia levou a cabo mais um ataque aéreo no porto de Odessa, bem como um ataque de drone em Kiev.
Os dois presidentes reuniram-se esta sexta-feira e, no final, "sublinharam a importância de enviar esta missão para Zaporijia o mais rapidamente possível".
O secretário-geral da ONU afirmou ser "emocionante estar em Odessa" e ver um navio ser carregado com trigo de novo, após o porto ter estado paralisado durante meses, desde o início da invasão russa da Ucrânia, a 24 de fevereiro.
Governo pede que acordo se estenda a outros produtos. País espera ainda, esta sexta-feira, a entrada da primeira embarcação com mercadorias desde que começou a guerra.
Na segunda-feira, o primeiro carregamento de cereais partiu do porto de Odessa através do navio Razoni, com bandeira da Serra Leoa. O representante turco no Centro de Coordenação Conjunta (CCJ), em Istambul, afirmou esta terça-feira que o navio deverá chegar esta noite.
O primeiro carregamento de cereais ucranianos saiu do porto de Odessa, esta segunda-feira, rumo ao Líbano. Começa a ser cumprido assim o acordo estabelecido entre a Ucrânia, Rússia, Turquia e ONU para a exportação de cereais. É o primeiro carregamento que sai por via marítima desde o início da guerra, a 24 de fevereiro.
Oleksiy Vadatursky foi descrito por Zelensky como "um herói da Ucrânia" e era um dos homens mais ricos do país, com um património avaliado em 430 milhões de dólares (cerca de 419 milhões de euros).
Segundo as autoridades ucranianas, há pelo menos 17 barcos atracados no Mar Negro com quase 600 mil toneladas de carga. Turquia garante que a saída de outros navios está a ser igualmente planeada.
A Ucrânia e a Rússia assinaram um acordo para exportar cereais a partir do território ucraniano. Mas a Rússia ameaça rasgar o acordo se as restrições sobre exportações não forem levantadas.
