
13 militares da Marinha acusados de crime de insubordinação por desobediência
A Marinha participou a falha na missão à Polícia Judiciária Militar, em Lisboa, no âmbito de inquérito criminal, e instaurou processos disciplinares.
A Marinha participou a falha na missão à Polícia Judiciária Militar, em Lisboa, no âmbito de inquérito criminal, e instaurou processos disciplinares.
O exército confirmou que a morte ocorreu pelas 20h deste domingo. Caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária Militar.
A Marinha disse estar a "colaborar com as investigações levadas a cabo pela Polícia Judiciária Militar (PJM)", acrescentando que "adicionalmente, foi levantando um processo de averiguações/disciplinar".
O julgamento do general João Cordeiro por crime de falsidade de testemunho resulta de uma certidão extraída do processo relativo ao assalto ao paiol de Tancos, no qual a acusação refere que o ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) Luís Vieira confessou a Vasco Brazão, ex-porta-voz daquela polícia, "ter contado tudo o que sabia" ao então chefe da Casa Militar do Presidente da República.
Em 2017, deu-se o furto das armas do paiol de Tancos, seguido da recuperação do armamento meses depois. Antigo ministro Azeredo Lopes, o antigo diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) Luís Vieira e o ex-porta-voz desta instituição militar Vasco Brazão encontram-se entre os 23 arguidos.
A denúncia à Polícia Judiciária Militar foi feita pelo comandante dos militares destacados na República Centro Africana. Foram emitidos mais de 100 mandados de busca e detenção.
Ex-investigador da Polícia Judiciária Militar negou ter feito um acordo com o mentor/denunciante do furto de Tancos, o arguido João Paulino.
O furto nas instalações militares provocou várias ondas de choque, colocou a descoberto fragilidades da segurança dos paióis e afetou gravemente a imagem da Polícia Judiciária Militar.
O antigo ministro da Defesa relatou um encontro com o diretor da Polícia Judiciária Militar, mas recusa que este fosse visita regular em sua casa.
O Presidente da República afirma que nunca se encontrou com Luís Vieira. Leia as duas respostas que deu ao tribunal.
Arguido do processo do roubo de armas em Tancos recorreu das medidas de coação. Tribunal acabou por ceder na proibição de contactar com todos os militares, mantém-se a proibição de contacto com militares da Polícia Judiciária Militar. Acesso à internet também passa a ser permitido.
O mandatário do ex-porta-voz da Polícia Judiciária Militar, Ricardo Sá Fernandes, justifica arrolar o Presidente da República como testemunha devido a uma conversa "em que participou o coronel Luís Vieira", ex-diretor da PJM, e em que esteve presente Marcelo.
Entre os 23 arguidos está o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes, o ex-diretor da Polícia Judiciária Militar Luís Vieira, o ex-porta-voz da PJM Vasco Brazão e elementos da GNR de Loulé.
Nas alegações durante a fase de instrução, o advogado do ex-diretor de investigação criminal da Polícia Judiciária Militar (PJM) afirmou que o antigo ministro da Defesa Azeredo Lopes sabia "das investigações paralelas".
Defesa insistiu ainda que é preciso apurar se foi ou não celebrado um acordo de facto entre o ex-fuzileiro, altas patentes da GNR, o ex-diretor da Polícia Judiciária Militar e o então ministro da Defesa Azeredo Lopes.
Primeiro-ministro já respondeu às 100 perguntas do juiz de instrução, negando ter tido qualquer conhecimento da operação paralela da PJM.