As percentagens mais elevadas de pessoas incapazes de manter a sua casa adequadamente aquecida foram, no ano passado, registadas em Portugal e Espanha, ambos os países com 20,8%, seguidos pela Bulgária (20,7%) e pela Lituânia (20,0%)
O combate à pobreza energética é indissociável da resposta à urgência climática que atravessamos, desde logo porque os dois fenómenos comungam de várias causas – a desigualdade social, a tirania da indústria fóssil e a mercantilização das necessidades básicas inerentes à dignidade humana.
Da Europa à América Latina, combate-se a pobreza energética, estreitam-se laços com as comunidades carenciadas e impulsiona-se a inclusão como uma força motriz para uma sociedade mais justa e um mundo mais sustentável.
São 315 testemunhos de todo o País, que dão conta de problemas de humidade, bolor e infiltrações nas casas portuguesas. Governo diz que documento "contribuirá para a discussão e definição de políticas públicas".
Escalada do valor da eletricidade, em consequência da subida no mercado do gás e da maior procura, ameaça exacerbar a pobreza energética.
A conclusão surge numa altura de escalada de preços no mercado do gás devido à maior dependência das importações e à maior procura, cenário que ameaça exacerbar a pobreza energética e causar dificuldades no pagamento das contas de aquecimento neste inverno.
A subida dos preços ameaça exacerbar a pobreza energética em toda a UE, nomeadamente numa altura em que os cidadãos ainda recuperam da crise da covid-19 e que poderão ter dificuldades em pagar as suas contas de aquecimento neste outono e neste inverno.
A deputada aponta que "quase 20% da população vive em risco de pobreza ou exclusão social, situação que se cruza geralmente com a reduzida capacidade das habitações para lidar com o frio".
A renovação dos edifícios onde moram os dois milhões de portugueses em situação e pobreza energética custaria 7.671 milhões de euros até 2040, de acordo com as estimativas do Governo citadas pelo Público.
Esquece-se o Sr. Secretário que Portugal, segundo dados da Comissão Europeia, é o 4º país com maior pobreza energética na Europa.
Eslovénia, a Hungria e a Bulgária são os países abaixo do País na lista do Direito à Energia.
Estudo europeu avaliou a capacidade das famílias manterem as casas com temperaturas confortáveis e pagar as faturas da energia.
Só três países da Europa de Leste são piores que Portugal em pobreza energética, segundo um estudo europeu que avaliou a capacidade de famílias manterem as suas casas com temperaturas confortáveis e pagar as faturas da energia.
Os deputados aprovaram a comissão que quer ouvir no Parlamento membros de vários governos - de Durão Barroso a António Costa - sobre as chamadas rendas na energia.
O estudo vai ser lançado pelo recém-criado Observatório da Energia, uma plataforma online que agrega dados do mundo da energia a partir de várias fontes.
