O novo projeto “Hack for Equality” tem como objetivo incluir as mulheres que fazem História na denominação de aeroportos, de monumentos e toponímia portugueses.
Será que existe respeito pelas mulheres quando, perante a evidente falência do sistema judiciário no seu todo - logo, também do sistema judicial - em proteger a vida e a integridade física e mental das vítimas de violência em ambiente familiar (maioritariamente mulheres e crianças) e das vítimas de violência de género, nada se faz para alterar essa situação?
Ex-deputada saiu do PAN, militou-se no Chega e é agora a número três do partido pelo círculo do Porto. Deverá ser eleita.
A autora irlandesa também é terapeuta e ativista. Está em Lisboa para relatar a sua experiência de vítima, na prostituição, e como se afastou deste mundo através da terapia.
Faz propostas no Chega, fez noitadas no orçamento, perdeu seguidores nas redes sociais e apoios feministas. Começou tudo com simpatia nos corredores.
Estudo para a Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres encontrou quem se prostituí há 29 anos e quem quer sair da pobreza ou alimentar os filhos.
Ana Sofia Fernandes não tem dúvidas em classificar a prostituição como "um fenómeno marcadamente de género", em que as mulheres são vítimas e os homens exploradores de uma "mercantilização do corpo".
A Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres considera que a pandemia afetará principalmente as mulheres e raparigas que se encontram, já de si, em situação mais vulnerável.
A petição, apresentada na sessão plenária, considera que "a prostituição é uma forma de violência contra as pessoas prostituídas, em particular contra mulheres e crianças".
Para assinalar o Dia Internacional contra a Violência Doméstica, centenas marcharam pedindo que "nem mais uma" mulher seja vítima deste crime.
"A nossa luta é todo o dia, somos mulheres e não mercadoria", foi uma das frases de ordem.
Em causa está um acórdão que desculpa violência com adultério.
A presidente da Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres, Margarida Medina Martins, alertou nesta quinta-feira que há muitos cidadãos "invisíveis" a viver nas cidades "em condições quase infra-humanas" e que poderão estar a ser vítimas de redes de tráfico de seres humanos.
