
Hospital de Gaza em chamas pelo segundo dia após ataque de Israel
Se o fogo atingir o depósito de combustível, "será um desastre", alertou o diretor interino da unidade hospitalar, Mohammed Salha.
Se o fogo atingir o depósito de combustível, "será um desastre", alertou o diretor interino da unidade hospitalar, Mohammed Salha.
Muitas escolas da UNRWA foram convertidas em refúgio para milhares de civis, enquanto outros centros da Faixa cessaram a sua atividade em 6 de novembro, quando o Ministério da Educação do território – controlado pelo Hamas – suspendeu o ano letivo 2023-2024 devido à intensidade da ofensiva militar israelita.
O hospital para onde foram transportados os corpos das vítimas do ataque israelita contra uma escola das Nações Unidas na Faixa de Gaza reviu em baixa o número de mulheres e crianças entre os mortos.
Estas tomadas de posição sucedem-se à publicação de um relatório, solicitado pela ONU, que concluiu que a UNRWA falhava na "neutralidade" na Faixa de Gaza, mas também que Israel não tinha fornecido "provas" de alegados laços de alguns dos seus membros com "organizações terroristas".
Em comunicado, a organização indica que o financiamento será utilizado para manter em funcionamento a assistência alimentar, juntamente com cuidados de saúde, educação e formação técnica e profissional.
Benjamin Netanyahu quer avançar alegando ser necessário para a erradicação do Hamas, mas está a ser alertado em como os palestinianos não têm para onde ir.
Guterres exigiu uma investigação "expedita e tão eficaz quanto possível" para apurar responsabilidades nos ataques terroristas ou outros atos criminosos.
Austrália e Canadá suspenderam o financiamento à Unrwa na sequência das acusações de Israel de que funcionários poderiam estar envolvidos no ataque do Hamas de 7 de outubro.
Há Organizações Não Governamentais e agências da ONU que ignoraram os reféns até não ser mais possível e não designam o Hamas como terrorista. Israel tem registado as falhas. Ou o “desequilíbrio”. E acusa-as de falta de isenção.
Agência das Nações Unidas denuncia uma situação sem precedentes, na qual os palestinianos lutam contra níveis de pobreza nunca antes vividos.