
Mulher de João Rendeiro limpa 303 mil euros no perdão fiscal
Maria de Jesus terá legalizado junto do Fisco dinheiro escondido no estrangeiro. Ex-gestor financeiro fez revelação no caso Monte Branco.
Maria de Jesus terá legalizado junto do Fisco dinheiro escondido no estrangeiro. Ex-gestor financeiro fez revelação no caso Monte Branco.
Ex-administradores e ex-diretores do BES e empresas do Grupo Espírito Santo aderiram ao Regime Excecional de Regularização Tributária em 2005, 2010 e 2012. Ricardo Salgado, ex-líder do BES e do GES, aderiu aos três e declarou 34,18 milhões de euros.
Os procuradores encontraram mais duas offshores que não constam da adesão ao perdão fiscal por parte do ex-governante e, segundo o CM, querem saber se Alexandra Pinho declarou verbas referentes a essas contas.
Procuradores terão encontrado duas offshores que não constam da adesão ao perdão fiscal pedido pela mulher do ex-ministro.
O montante em causa estava depositado nas contas da Tartaruga Foundation, sediada no Panamá, e da Mandalay Asset Management, com sede nas Ilhas Virgens Britânicas.
O ex-ministro socialista terá, em 2012, aproveitando o perdão fiscal concedido pelo Governo, conseguido "limpar" cerca de 2,7 milhões de euros que tinha em offshores.
Ex-ministro terá recebido mais de três milhões do GES.
Governante terá recebido do Grupo Espírito Santo quase 15 mil euros por mês quando tutelava a pasta da Economia.
O Ministério Público suspeita que o ex-ministro da Economia terá usado os programas de perdão fiscal para legalizar dinheiro pago pelo BES, noticia o Correio da Manhã.
Em causa um alegado perdão fiscal após pedido de bilhetes por parte de Centeno
O Governo esclareceu que "não tem qualquer intervenção na atribuição das isenções de IMI". E garante que Mário Centeno nunca falou com Luís Filipe Vieira sobre "interesses patrimoniais do Benfica ou da família do seu presidente".
Há vários anos que o Tribunal de Contas alerta para os parcos resultados da Unidade dos Grandes Contribuintes. Na avaliação ao exercício de 2016, critica especificamente a falta de eficácia das inspecções realizadas por esta unidade
O grupo dono de publicações como o Correio da Manhã, Record e Jornal de Negócios, afirma que "é falso que as empresas do Grupo Cofina estejam em qualquer 'plano de recuperação'", ao contrário do que foi noticiado pelo Jornal de Notícias.
Após ser conhecido que o défice orçamental nos primeiros seis meses do ano se fixou em 1,9%, o Governo veio argumentar que esse valor seria ainda mais baixo, caso fossem excluídos factores temporários.
O antigo presidente da PT, arguido na Operação Marquês, aderiu ao perdão fiscal de 2012 para regularizar rendimentos não declarados
Empresa não concorda com dívida e já a tentou anular duas vezes. Agora vai tentar uma impugnação judicial.