Diz que não põe as crianças a pensar, isso fazem elas sozinhas. A professora ensina a ter pensamento crítico. Alerta que o silêncio é importante e aprender a escutar, essencial. Debater a sopa também conta.
Embora a IA possa transformar a maneira como fazemos ciência, ela não substitui a necessidade de criatividade, pensamento crítico e colaboração.
As organizações querem candidatos dinâmicos, com pensamento crítico, competências digitais e criatividade. Já os jovens procuram ascensão rápida e organizações que deem valor à sustentabilidade. E depois há áreas, como a informática e as engenharias, em que não há recém-graduados para tantas ofertas.
Literacia digital, capacidade de adaptação e pensamento crítico são apenas algumas das aptidões necessárias para se sobreviver no "mundo digital", segundo Bernard Marr, especialista em tecnologia, empresas e tendências.
Deputada do BE interveio no Foro Mundial do Pensamento Crítico que decorre em Buenos Aires, na Argentina.
Católica Porto Business School proporciona competências aos alunos para o mundo laboral actual. Elevada procura das licenciaturas da escola atesta os resultados alcançados ao nível da formação. Cursos exigentes e com avaliação contínua dão aptidões para ambientes competitivos e internacionais.
No olhar que o estudo do Fórum Económico Mundial lançou sobre o mercado de emprego em 2020, há um conjunto de profissões que se destacam pelo crescimento da procura nos próximos anos, indicadores que podem ser úteis para quem está a ponderar áreas de especialização.
Take the Wind tem como objectivo capacitar profissionais e estudantes de forma a reduzir o impacto dos erros clínicos.
Empresas ficam a ganhar por ter nos seus quadros mestres e pós-graduados. Formação beneficia igualmente colaboradores.
Perfil do trabalhador mudou
Ao nível das licenciaturas, a escola aposta fortemente no ensino em inglês em várias das disciplinas oferecidas, bem como na promoção de um ambiente internacional aos seus alunos.
A degradação do pensamento crítico ao nível da guerra civil é destrutiva do debate público e funciona como uma rasoira para se ver tudo a preto e branco
Mais de um terço dos créditos das licenciaturas de Economia em Portugal é dedicado à matemática e à gestão, enquanto apenas 1,6% vai para cadeiras de ética, pensamento crítico e de teoria e história do pensamento económico.
