Sábado – Pense por si

Bruno Faria Lopes

8 passos para garantir uma boa reforma

O que deve fazer primeiro: pagar o crédito da casa o mais depressa possível ou juntar para a reforma? Quanto tem de juntar para chegar a um suplemento de 200 mil euros? Onde não deve investir – mesmo que lhe digam que é bom – e onde vale a pena assumir riscos? Este guia tem respostas para estas perguntas – e para desenhar um plano adaptado à sua idade e aos seus objetivos.

Bruno Faria Lopes

O grande negócio da saúde privada

No meio da crise no SNS são cada vez mais as pessoas empurradas para o privado. Os grandes grupos competem com o público até nos tratamentos mais complexos e têm cada vez mais médicos em exclusividade. Mais escolha tem um preço: os portugueses são dos que mais pagam do seu bolso em saúde.

Lusa

Utentes sem médico de família aumentam 29% num ano

Para sábado estão agendadas marchas em Lisboa, Porto e Coimbra contra a "degradação do SNS", convocadas por vários sindicatos e com a participação de movimentos de utentes, uma iniciativa para reivindicar um "investimento sério" neste serviço público.

Profissionais de saúde com "prognóstico reservado"

Um estudo feito aos médicos, enfermeiros e farmacêuticos portugueses revela que, tal como na Eurpa, as más condições laboriais e salariais, o cansaço e o stresse estão a gerar uma enorme crise e a pôr em causa a qualidade dos cuidados de saúde.

Débora Calheiros Lourenço

Apenas 4% das despesas da saúde são cobertas por seguros de saúde

Pedro Pita Barros refere que "não existem dados desagregados sobre serviços, uma vez que a Conta Satélite da Saúde dá a visão macro do sistema de saúde". Desta forma, não é possível saber que tipo de serviços são menos comparticipados.

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Margarida Davim

SNS. O que Lisboa pode aprender com o Porto

Organização, trabalho em rede, software de gestão... e distância do Ministério: são esses os fatores apontados para o sucesso do Porto. A receita de Araújo será exportável?

Lucília Galha

Estado dá milhões às seguradoras com acidentes

Há 28 anos que o SNS, violando a lei, paga comparticipações de medicamentos que deviam ser suportados pelos seguros. Uma jurista do Centro Hospitalar de Lisboa Central avançou com um processo para corrigir situação, mas caso está parado.

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