Algodão doce depois dos 50
Olhou para o grupo de seis pessoas sentadas na sala, todos com mais de cinquenta anos, ainda com restos de algodão doce cor-de-rosa no cabelo e cheirando intensamente a tequila.
Olhou para o grupo de seis pessoas sentadas na sala, todos com mais de cinquenta anos, ainda com restos de algodão doce cor-de-rosa no cabelo e cheirando intensamente a tequila.
Fomos à procura das bolachas do momento, provámos algumas e juntámos 10 lojas, de norte a sul do País, para ficar a conhecer estas delícias açucaradas.
Tem como base o receituário tradicional francês, mas gosta de inovar, quebrar com a tradição e transgredir algumas normas à sua maneira. Fomos conhecê-la.
Duas exposições, uma peça de teatro e um musical: eis as nossas sugestões para o próximo fim de semana.
Em Vila do Bispo, as aldeias de Pedralva e Burgau preservam a identidade da região. Fique a conhecê-las e saiba onde dormir e onde comer.
É o ponto de ligação mais importante entre a Europa e a Ásia. Por estas ruas já andaram povos de todo o mundo, de todas as religiões e isso parece não ter mudado. Visitámos a cidade e fizemos um guia.
A tradição mantém-se: pelo sexto ano consecutivo, a SÁBADO reúne alguns dos maiores chefs pasteleiros portugueses, que partilham as suas propostas para uma Páscoa mais doce.
Esta semana, o GPS foi descobrir a Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves, a pastelaria francesa L'Éclair e a marisqueira contemporânea Lota D'Ávila.
Aos 27 anos abriu a Nougat Pâtisserie, com pastelaria inspirada nos clássicos franceses, onde o público só consumia pastelaria industrial
No hotel Maison Albar Le Monumental Palace Joana Thöny faz pastelaria francesa ou pastelaria tradicional, brincando com cores e formas
Os tradicionais coelhos da Páscoa deste ano têm um pormenor alusivo à luta em curso: todos usam uma máscara cirúrgica para proteger do novo coronavírus.
Para além de uma estadia de luxo, o hotel está equipado com SPA e oferece três propostas gastronómicas afinadas pela batuta do chef parisiense Julien Montbabut.
Emigrante português abriu em 1993 a Aux Delices du Palais, no 14º bairro da capital francesa. Negócio é agora gerido pelos filhos e as distinções continuam a chegar.
Cada cliente cria a sua sobremesa que finaliza com pó dourado e um post nas redes sociais.
Na cozinha há uma clara aposta nas linhas tradicionais da gastronomia portuguesa, ou não fosse o chef Emanuel Silva da Beira, região de onde traz os sabores fortes do fumeiro, para os reinterpretar com descontraída sofisticação.
Em entrevista ao GPS, Eddie Benghanem, com mais de 20 anos de carreira, falou sobre a sua relação com os doces, Portugal e a cozinha