Rappers, lagartixas e jacarés
No espaço de opinião de José Pacheco Pereira lia-se que o rapper catalão Pablo Hasél foi preso por injuriar a Coroa. A afirmação padece de um mal considerado grave em tempos idos: é falsa.
No espaço de opinião de José Pacheco Pereira lia-se que o rapper catalão Pablo Hasél foi preso por injuriar a Coroa. A afirmação padece de um mal considerado grave em tempos idos: é falsa.
Começou com tweets e letras de canções e acabou em prisão. Detido há mais de uma semana, o rapper catalão foi condenado a nove meses pelo que a justiça considerou ser injúrias à monarquia e glorificação do terrorismo. Estas foram as mensagens que escreveu.
Esta noite foi a quinta sucessiva de protestos em Barcelona, tendo a manifestação escalado para motins e saques em dezenas de lojas no centro da cidade.
Rapper catalão foi condenado a nove meses de prisão pelo que a justiça considerou ser injúrias à monarquia e glorificação do terrorismo. Nas ruas de Espanha há protestos de apoio a Hasél e em Portugal foi criado um manifesto.
Pela terceira noite consecutiva, os manifestantes saíram à rua. Autoridades detiveram 33 pessoas na Catalunha e 19 em Madrid.
O rapper catalão, detido na terça-feira, tornou-se um símbolo da liberdade de expressão em Espanha, depois de ter sido condenado por tweets em que insultava as forças de ordem espanholas e atacava a monarquia.
A polícia recorreu a gás lacrimogéneo e balas de borrachas contra os manifestantes que, em Madrid e Barcelona, protestaram contra a prisão do rapper por glorificar o terrorismo e insultar a família real espanhola nas suas canções.
Rapper catalão foi preso na reitoria da Universidade de Lérida, onde se trancou com dezenas de seguidores para impedir a sua detenção. Foi condenado a nove meses de prisão por injúrias à monarquia e glorificação do terrorismo.
Tweets e uma canção que um tribunal espanhol considerou como injúrias à monarquia e enaltecimento do terrorismo levaram a que um rapper catalão fosse condenado a nove meses de prisão.