
As cartadas de Montenegro para o governo
Luís Montenegro tem muito por onde escolher ministros e secretários de Estado, entre independentes, dirigentes sociais-democratas e repetentes.
Luís Montenegro tem muito por onde escolher ministros e secretários de Estado, entre independentes, dirigentes sociais-democratas e repetentes.
Marcelo criticou a “complexa e casuística grelha remuneratória” que permite receber o mesmo ou mais que o primeiro-ministro – que deveria ser o topo. Quem são, afinal os mais bem pagos?
Na cúpula social-democrata há a ideia de que “o calendário eleitoral acelerou”, o líder já começa a pensar numa equipa para levar para o executivo, há estruturas montadas para a caça ao talento e é preciso passar desconhecidos a potenciais governantes. O partido tem uma estratégia para isso.
A sua newsletter de segunda-feira.
A ferroviária fez novo ajuste milionário com a Nomad Tech, da qual o então presidente detém 7%. A CP justifica que era “a única empresa” com que podia fazer negócio.
Jorge Moreira da Silva nasceu politicamente no passismo, foi o único líder da JSD que se demitiu, é próximo de Salvador Malheiro e deixa um cargo de direção na OCDE para se lançar contra Luís Montenegro na corrida à liderança do PSD.
O ex-presidente da CP esclarece que, dos 2.100 milhões de euros de dívida histórica da CP, praticamente 1.600 milhões dizem respeito a dívida ao Estado.
Pedro Nuno Santos pressionou publicamente o ministro das Finanças. Compensou. A CP vai reduzir a dívida, comprar mais material circulante, atualizar salários e poder contratar mais 85 trabalhadores.
Nuno Freitas considera que já cumpriu a missão que lhe foi conferida e avisa para os excessos de burocracia impostos pela gestão pública. Saída está marcada para 1 de outubro.
Vitória de José Manuel Silva custou câmara de Coimbra ao PS. Regresso de Santana Lopes também marca as eleições autárquicas na região Centro.
O empresário João Sousa, dono da marca têxtil Ana Sousa, foi aprovado pela concelhia e pela distrital. Mas a Comissão Política Nacional do PSD vetou o nome. O candidato que perdeu há quatro anos, Mário Constantino, deve ser solução anunciada esta tarde.
Comentadora foi indicada como candidata à Amadora por concelhia e distrital. Mas direção de Rui Rio pegou no travão de mão depois de o nome ser avançado pela SÁBADO. Fuga de informação, polémicas e elogios de Ventura deixam candidatura em risco.
Miguel Santos foi escolhido na concelhia por unanimidade. "O processo agora está nas mãos da direção nacional", diz à SÁBADO o ex-membro da Comissão Política Nacional de Pedro Passos Coelho.
José Manuel Silva saudou o PSD por apoiar e integrar uma "candidatura independente". Mas o secretário-geral garante que não é bem assim.
Concelhia considera que Rui Rio atropelou os estatutos ao ignorar que concelhia e distrital tinham um candidato escolhido para a Câmara de Coimbra.
O ex-bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, terá o apoio do PSD na corrida à Câmara de Coimbra, contra a decisão da concelhia e da distrital.