
Seca obriga produtores a vender os animais para não perderem tudo
Devido às "recorrentes secas dos últimos anos", sem pastagens nem forragens, vários agricultores do Baixo Alentejo têm animais, mas não têm comida nem água para lhes dar.
Devido às "recorrentes secas dos últimos anos", sem pastagens nem forragens, vários agricultores do Baixo Alentejo têm animais, mas não têm comida nem água para lhes dar.
Aos 19 anos começou a trabalhar em publicidade, hoje é dono de uma das maiores empresas portuguesas de eventos. Não vive sem música, anda de Bentley e namora com uma das irmãs Patrocínio. Já teve um burnout e continua a lutar contra a ansiedade.
A invasão da Ucrânia agravou a espiral de custos gerada o ano passado após a pandemia. Os materiais que entram no que consumimos estão todos a subir em flecha. Na batalha para ver quem paga, muitos produtores preparam uma guerra com os supermercados. Mais de metade dos gastos das famílias são nos bens que mais vão subir: alimentos essenciais são o principal.
Matérias primas são, em grande parte, importadas e já estavam a subir devido à conjetura internacional. Subidas dos custos de produção têm sido amortecidas pelos produtores e não pelos distribuidores.
Leia ainda sobre as consequências da seca explicadas por quem a vive e o processo de seleção do primeiro grupo de astronautas portugueses que poderão pisar a Lua.
Os porcos de Nuno Faustino emagreceram "15 a 20 quilos". Os pastos de Rui Sousa estão amarelados. Não vai faltar água nas torneiras, mas pode sentir diferença no supermercado. Há risco de este ano não haver produção de pera-rocha. O que acontece se a falta de chuva não se resolver nas próximas semanas?
Vêm aí 230 mil euros para um projecto de promoção da carne desta espécie em Espanha e França