
Diretor nacional da PSP sobre polícia de grupo neonazi: "Um caso já é grave"
Segundo o diretor nacional, em 14 anos, a PSP registou 60 inquéritos internos relacionados com racismo e xenofobia. Desses, 44 foram arquivados.
Segundo o diretor nacional, em 14 anos, a PSP registou 60 inquéritos internos relacionados com racismo e xenofobia. Desses, 44 foram arquivados.
Fuzileiro e Guarda forneceram equipamentos e armas ao Movimento Armilar Lusitano, alguns enviados a partir do estrangeiro por correio.
Aos outros dois foi aplicada a medida de coação de apresentações periódicas.
A violência triunfal da extrema-direita serve-se de um Governo que só é forte com os fracos.
Almoço nacionalista que acabou com agressão a ator reuniu vários movimentos extremistas.
O polícia, um chefe da PSP que estava em comissão de serviço na Polícia Municipal de Lisboa, é um dos seis membros do denominado Movimento Armilar Lusitano (MAL) que hoje foram detidos.
Entre os seis detidos, um deles era um elemento da PSP, existindo outros tinham ligações a grupos de segurança privados.
"O combate à violência dos radicalismos políticos faz-se também com a garantia de mais segurança", com a presença de "mais polícia", defende a autarquia de Carlos Moedas. BE contrapõe: "Apenas existe a ação violenta e de ódio da extrema-direita".
Sérgio Moras, colega de Adérito Lopes, e o médico que tratou do ator agredido relatam o filme dos acontecimentos que culminaram na agressão junto ao teatro A Barraca.
30 anos depois da morte de Alcindo Monteiro, dois condenados regressaram à noite de Lisboa. João Martins e o antigo vigilante noturno Nuno Themudo terão estado presentes no ataque a atores da companhia de teatro A Barraca, sabe a SÁBADO.
Atacantes de extrema-direita deixaram para trás panfletos do Reconquista, mas grupo nega qualquer envolvimento. "Nenhum membro da Reconquista estava no local em que ocorreu a alegada agressão."
Um ator da companhia de teatro A Barraca foi agredido na noite de terça-feira por um grupo de extrema-direita, em Lisboa.
Adérito Lopes foi agredido na terça-feira por um grupo ligado à extrema-direita e teve de ser hospitalizado. Incidente levou ao cancelamento de uma peça de teatro.
Militante neonazi foi conduzido ao estabelecimento prisional de Lisboa.
Carlos Moedas pede ao diretor da PSP apoio para "adoção das necessárias providências" para garantir a "manutenção da ordem pública e da segurança dos cidadãos", enquanto à polícia municipal foi solicitada ajuda administrativa.
A Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais confirmou a detenção de "um guarda prisional do EP da Carregueira".