
Ex-diretor do Museu da Presidência condenado a seis anos e seis meses de prisão
Foi condenado pelos crimes de peculato, abuso de poder, participação económica em negócio, falsificação de documentos e tráfico de influência.
Foi condenado pelos crimes de peculato, abuso de poder, participação económica em negócio, falsificação de documentos e tráfico de influência.
O processo 'Operação Cavaleiro' conta com quatro arguidos que respondem por um total de 42 crimes.
O ex-diretor do Museu da Presidência está em tribunal e Belém constituiu-se assistente. Resultado: já gastou uma pequena fortuna em advogados.
Questionado se tinha planeado obter benefícios económicos pessoais graças aos presépios, mas às quais podia ter acesso enquanto diretor do Museu da Presidência, Diogo Gaspar respondeu: "Não, claro que não".
"Facilmente se desmonta esta cabala para acabar comigo e com a minha carreira e com o museu da presidência", defendeu Diogo Gaspar, em julgamento.
Diogo Gaspar está acusado de tráfico de influências, falsificação, peculato e abuso de poder.
Diogo Gaspar é acusado de ter criado um esquema que passava por vender mais de 2 milhões de euros, ganhando uma comissão de 8% a dividir com outra pessoa.
Desaparecimento já foi comunicado às autoridades.
Uma moeda terá sido levada do Museu da Presidência. O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária.
Desaparecimento já foi comunicado às autoridades.
O ex-director do Museu da Presidência é acusado de abuso de poder, tráfico de influência e branqueamento de capitais num total de 42 crimes.
A informação consta da página na Internet da PGDL, que adianta ter acusado quatro arguidos, entre os quais Diogo Gaspar.
Diretor do Museu da Presidência foi detido na quinta-feira.
O diretor do Museu da Presidência, Diogo Gaspar, ficou ontem em liberdade mediante caução de 50 mil euros
Diogo Gaspar, terá desviado peças de mobiliário para as suas casas de Lisboa e Portalegre e ainda para um circuito de leilões de peças antigas
Diretor do Museu da Presidência foi detido pela PJ.