
Monstro de Beja matou com catana "por ser silenciosa"
A procuradora do Ministério Público de Beja Maria José Martinho, que ouviu a confissão de Francisco Esperança, o homem que matou a mulher, filha e neta antes de cometer suicídio no Estabelecimento Prisional de Lisboa, disse esta quarta-feira, em entrevista à RTP, que o triplo homicida lhe explicou que matou a família com uma catana porque "era uma arma silenciosa".