O argentino, que levou a seleção à conquista da Copa América, bateu o polaco Robert Lewandoswki para o prémio da France Football de melhor futebolista do ano. Cristiano Ronaldo foi 6.º.
A cerimónia de entrega dos prémios 'The Best', que esteve inicialmente marcada para setembro, mas foi adiada devido à pandemia de covid-19, vai realizar-se em 17 de dezembro, num evento exclusivamente virtual, anunciou hoje a FIFA.
O movimento feminista de Aveiro enviou uma carta à FPF a questionar a instituição se considera implementar prontamente uma política de paridade remuneratória.
A proibição de ajoelhar durante o hino tinha sido imposta em fevereiro de 2017 depois de a jogadora de futebol Megan Rapinoe se ter ajoelhado, replicando o gesto de Colin Kaepernick.
A ativista sueca de 16 tornou-se a mais jovem de sempre a ser eleita em 92 anos de distinções da revista norte-americana.
Depois dos triunfos em 2009, 2010, 2011, 2012 e 2015, o futebolista argentino voltou a vencer o prémio da France Football, repetindo a eleição da FIFA como o melhor da época 2018/19.
Avançado argentino superou o holandês Virgil van Dijk, o senegalês Sadio Mané e Cristiano Ronaldo - que, com cinco Bolas de Ouro, ficou em 3.º.
Estreiam-se entre os nomeados os portugueses Bernardo Silva, do Manchester City, e João Félix, campeão pelo Benfica e vendido ao Atlético de Madrid.
Sean Doolittle, fez saber que não irá ao encontro, por não se identificar com a "retórica de clivagem" do presidente norte-americano.
Van Dijk, considerado por muitos o melhor central do mundo, recebeu, há poucas semanas, o prémio de melhor jogador da UEFA na época 2018/19.
O vencedor será conhecido a 23 de setembro numa cerimónia em Milão, Itália. Conheça aqui os nomeados para cada uma das categorias.
Capitã Megan Rapinoe considera que uma ida à residência presidencial seria "uma oportunidade" para o presidente dos EUA "exibir" a seleção.
Os Estados Unidos sagraram-se este domingo campeões mundiais de futebol feminino, após o triunfo por 2-0
A capitã dos Estados Unidos considera uma falta de respeito a marcação de três finais no mesmo dia. "É a final de um Mundial", justifica.
Jogadoras dizem ser obrigadas a disputar mais jogos que atletas da seleção masculina e que, apesar de ganharem mais jogos, continuam a receber salários mais baixos do que os homens.
Todos os elementos do emblema dinamarquês vão ceder 1% do seu salário
