As viagens exóticas, os hotéis luxuosos, as roupas extravagantes, as mulheres e os jantares com os amigos. Na semana em que os restos mortais de Eça de Queiroz vão ser transladados para o Panteão Nacional, relembramos a vida do escritor. E ainda: Clara Pinto Correia, Maude Queiroz Pereira e o património dos deputados do Chega.
Nasceu numa das famílias mais poderosas do Estado Novo, com a melhor casa de Lisboa, mobilada pelo amigo Ricardo Espírito Santo. Para renovar os hotéis dos Queiroz Pereira, chegou a montar escritório num contentor. A guerra com o irmão afastou-a das empresas e de Portugal, onde está acusada de fraude fiscal.
Criada no seio da elite do Estado Novo, herdeira de uma fortuna milionária, académica brilhante, profissional dedicada, figura discreta. Este é o retrato da mulher que vive há décadas uma história de amor com Marcelo Rebelo de Sousa, mas que não quis ser primeira-dama.
Os valores das separações sobem quando há grandes patrimónios em causa. O mais recente é o do futebolista Hulk, a quem a mulher exige 66 milhões. O mais caro de sempre é o Jeff Bezos, dono da Amazon, que pagou 31,7 mil milhões à ex-mulher
Não era suposto que qualquer dos membros do Conselho Superior revelasse as reuniões ou sequer a existência do órgão. Percebe-se porquê: nas actas de 2006, já admitiam que estavam à beira da falência técnica; e nas de 2012, relatam a reunião em que Pedro Queiroz Pereira os enfrentou.
Foi o magnata do ténis, mas perdeu tudo. Não esconde a mágoa, nem como deitou a toalha ao chão. Tal como Ricardo Salgado, seu amigo, perspectiva um livro de memórias.
Os credores da sucursal portuguesa do Banque Privée Espírito Santo vão perder a quase totalidade dos 250 milhões reclamados na insolvência, já que apenas 3,5 milhões foram aceites pelo tribunal. Clientes particulares ficam sem 65 milhões.
A Ydreams está agora em Processo Especial de Revitalização para evitar a insolvência. O Novo Banco é o maior credor. Maude Queiroz Pereira é uma das credores e accionista
Gravações mostram que o secretário do Conselho Superior sabia quase tanto como o líder. Foi constituído arguido – por isso fala hoje no parlamento à porta fechada
Pedro Queiroz Pereira contou a sua experiência numa reunião durante a audição no Parlamento
Maude Pereira desempenhava cargo de vogal na empresa.
A empresa confirmou em comunicado ao regulador do mercado que Maude Querioz Pereira renunciou ao cargo de vogal do Conselho de Administração.
Maude vende participações na Cimigest, Sodim e Cimipar por um valor abaixo dos 100 milhões de euros.
Prazo para Maude exercer opção de venda das suas participações nas "holdings" que controlam a Semapa terminava à meia-noite, mas negociações entre as duas partes continuam.
Pedro Queiroz Pereira deixa de ser accionista da "holding" da família Espírito Santo, que por sua vez sai das empresas que controlam o Grupo Semapa. As relações empresariais ficam normalizadas.
O presidente da Semapa, Pedro Queiroz Pereira, recebeu, em 2011, mais de 1,3 milhões de euros em remunerações fixas e variáveis. A irmã, Maude Queiroz Pereira Lagos, administradora não-executiva da mesma empresa, ganhou também 1,3 milhões.
