Sábado – Pense por si

O fio da memória

Julgo, modéstia à parte, que cumprimos integralmente a missão. Mas tudo tem um fim e esta é a nossa última crónica. O nosso reinado sobre estas duas páginas termina aqui.

Matilde Campilho II

Campilho é repetitiva e redundante, glosa-se de mil maneiras, a rede de linguagem em que se inscreve é descuidada ou pouco imaginativa, e as frases limitam-se a levantar uma poeira de palavras que pairam por segundos e que desaparecem ao virar das páginas, sem deixar rasto na memória

Matilde Campilho (I)

Os versos de Jóquei são proseados e as prosas de Flecha são poetizadas. Ambos são pseudofilosóficos, têm uma irritante propensão para ser sentenciosos e para se fixarem em verdades simples e evidentes para todos, como se a autora fosse doutorada em dizer o óbvio.

João Pedro George

Ípsilon e Tinta-da-China - artísticos amigos

João Pedro George analisa os autores publicados pela Tinta-da-China que escrevem para o suplemento cultural do Público e as críticas feitas a esses mesmos livros. Terceira parte de um extenso ensaio.

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