
Irão funda Conselho Supremo de Defesa Nacional depois dos ataques israelitas
O órgão vai ser chefiado pelo presidente Masoud Pezeshkian.
O órgão vai ser chefiado pelo presidente Masoud Pezeshkian.
Se não houver um acordo para a contenção do programa nuclear as sanções devem ser retomadas até ao final de agosto.
O líder iraniano descreveu como "uma ilusão" as alegações do presidente americano, Donald Trump, de que os seus ataques às instalações nucleares iranianas a 22 de junho destruíram o programa atómico de Teerão.
Os países E3 são a França, a Alemanha e o Reino Unido, considerados os mais influentes nas questões europeias.
A AIEA, com sede em Viena, há muito que controla o programa nuclear iraniano mas ainda não reagiu à posição do Irão.
As autoridades do Qatar afirmaram que sabiam que o ataque ia ocorrer e que não houve nenhuma vítima, uma vez que a base tinha sido anteriormente evacuada.
Os confrontos já duram há décadas, mas só agora começaram a voar os mísseis. Especialistas acreditam que Israel se esteja a aproveitar do enfraquecimento iraniano para ganhar vantagem.
Os três países europeus faziam parte da antiga delegação 5+1 que assinou em 2015 o histórico acordo nuclear com o Irão.
"O final desta história será escrito pelo Irão", refere um comunicado da administração do presidente iraniano.
Documento, que prevê um acordo de 20 anos entre ambos os países, será discutido esta sexta-feira em Moscovo e deve abranger áreas como a defesa, a luta contra o terrorismo e as finanças.
Regime de Bashar al-Assad parece ter sido apanhado de surpresa pelos ataques rebeldes a Aleppo. Grupos parecem ter aproveitado "distração" da Rússia e do Irão.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano confirmou uma reunião no próximo dia 29 com representantes dos Negócios Estrangeiros da França, Alemanha e Grã-Bretanha para discutir questões regionais e o dossiê nuclear.
Estão neste momento em curso várias operações de resgate, enquanto 24 pessoas permanecem desaparecidas.
Informação foi dada aos EUA, que já enviaram um submarino equipado com mísseis de cruzeiro e se prepararam para mobilizar caças e navios de guerra.
A rede de espionagem mundial da Mossad prepara ficheiros sobre os seus alvos, analisa qual é o melhor método de execução e pede autorização ao primeiro-ministro israelita. O líder do Hamas Ismail Haniyeh foi a mais recente vítima de um histórico sangrento.
Sem sinais de tréguas em Gaza, depois do ataque ontem a Beirute e com a morte hoje anunciada do líder do Hamas no Irão, Televive parece apostada na escalada da guerra. Esta pode ser uma forma de Netanyahu segurar o seu governo de coligação com a extrema-direita.