Helena Alves, gestora da Leya, partilhou com a SÁBADO que nos últimos dois anos se tornaram cada vez mais comuns as "campanhas de intimidação" relativas à publicação de livros com “temas políticos, a guerra na Ucrânia, em Israel e os direitos da comunidade LGBT”.
Alguém diga a estes fanáticos: deixem as crianças em paz. E arranjem vida própria. A falta de empatia aliou-se à ausência total de inteligência e, de repente, surgiram grupos de extrema-direita, sempre com mais capacidade de destilar ódio do que analítica – sempre em busca de uma vendeta e não da paz.
O livro de Mariana Jones é de uma simplicidade tal que não configura qualquer promoção da homossexualidade. Mas esta é uma discussão que podemos ter (e devemos, considerando a homofobia ainda presente em Portugal).
Mariana Jones escreve livros infantis. Viu o seu número de telefone ser partilhado nas redes sociais, a fotografia da sua filha bebé a ser divulgada publicamente e é alvo constante da associação Habeas Corpus. Está sob proteção policial.
Festas de Carnaval, espetáculos e gastronomia para o fim de semana de 18 a 19 de fevereiro.
