
Chega em defesa da remigração
Dirigentes do Chega têm apoiado a deportação forçada de imigrantes legais. Pacheco de Amorim recebeu ativista de extrema-direita e o partido fez-se representar numa cimeira extremista.
Dirigentes do Chega têm apoiado a deportação forçada de imigrantes legais. Pacheco de Amorim recebeu ativista de extrema-direita e o partido fez-se representar numa cimeira extremista.
O Ministério Público abriu já um inquérito para investigar a agressão contra o ator Adérito Lopes, da companhia de teatro A Barraca, no Dia de Portugal, 10 de junho.
São estes os nomes das pessoas que ativamente procuram lucrar com o ódio, a polarização e que atiram areia para cara dos portugueses com falsos problemas. Mas não são só estes nomes que são responsáveis pela deriva antidemocrática, racista e xenófoba que acontece no nosso país.
No Chega, um líder distrital despromoveu uma deputada para colocar a ex-cunhada — e Ventura preferiu uma assessora à parlamentar mais jovens desta legislatura. Estas são as entradas e saídas prováveis na bancada do partido.
Deputados do Chega anunciaram com pompa que não querem o aumento de 5%. Mas já duplicaram o salário que tinham antes de chegarem ao Parlamento.
São evangélicos, ex-deputados de outros partidos, jotas e pessoas do seu núcleo duro. Há um luso-brasileiro que quer uma “Europa branca”, um youtuber pró-Rússia e militantes com simpatias por Oliveira Salazar.
Nas legislativas de domingo foram eleitos nove deputados abaixo dos 30 anos. Do lado oposto, os mais velhos têm mais de 70 anos.