
Luís Portela: “Não gosto de festejar o nascimento de Jesus com uma bacalhoada”
Em adolescente pensou ir para o Tibete e ficar lá para sempre. Acabou à frente da maior farmacêutica portuguesa, quase a facturar 300 milhões por ano, e a escrever livros que reflectem interesses como a parapsicologia e a crença na reencarnação.