
Diretor da PJ diz que não há nenhum estudo que confirma perceções de insegurança
Luís Neves diz que não há "nenhum estudo científico validado" que corrobore as perceções de insegurança em Portugal.
Luís Neves diz que não há "nenhum estudo científico validado" que corrobore as perceções de insegurança em Portugal.
Luís Neves afirmou ainda que dos 125 presos estrangeiros em Portugal a maior parte são preventivos e que a maior parte destes reclusos utilizam o território português para cometer crimes como tráfico de droga.
Luís Neves diz que só vai prestar declarações sobre a 'pen-drive' encontrada em São Bento quando for chamado ao parlamento.
"Temos de virar definitivamente a questão dos atrasos e das demoras", salientou ainda Luís Neves.
Há "120 pessoas de outros países que estão presas num universo de mais de 10 mil", explicou Luís Neves.
Nomeações foram divulgadas em comunicado pelo gabinete do primeiro-ministro.
Luís Neves frisou que devem ser dadas "todas as garantias àqueles que são presumivelmente suspeitos", desde que haja "um equilíbrio nos meios de investigação criminal".
Luís Neves refere que "fator vida humana pode estar em causa" e pede à população que não interaja com os cinco fugitivos da prisão de Vale de Judas.
Luís Neves sublinhou que o trabalho da Polícia Judiciária é um trabalho em "prol dos Direitos Humanos" e que serve para contribuir para um Portugal "mais igualitário, mais justo", em que todo o cidadão seja tratado de "forma igual, que tenha as mesas oportunidades".
Para Luís Neves, não poder aceder aos metadados "é um assassínio às investigações".
"Recuperámos o equipamento que já tinha sido recuperado por outra estrutura do Estado, pelo SIS", detalhou Luís Neves.
Luís Neves, diretor da PJ, esclareceu em conferência de imprensa que o crime de terrorismo está afastado.
"Tudo faremos e vamos trabalhar intensivamente para minimizar os efeitos desta situação e contribuir para encontrar soluções", afirmou Luis Neves.
Luís Neves sublinha que ficou feliz e satisfeito pelo trabalho desenvolvido pela Polícia Judiciária de forma "silenciosa sem que nada tivesse escapado".
O ex-banqueiro foi detido num resort de luxo. O diretor-nacional da Polícia Judiciária informa que quando foi detido, o ex-banqueiro disse não estar fugido. "É no mínimo patético", diz Luís Neves.
Atual diretor da Polícia Judiciária assumiu funções em 2018 e o Governo renovou o mandato de Luís Neves por mais três anos.