António Joaquim e Rosa Grilo, que mantinham uma relação extraconjugal, foram acusados e julgados pela coautoria do homicídio de Luís Grilo, em julho de 2018.
Rosa Grilo e António Joaquim foram condenados à pena máxima de 25 anos de prisão pelo homicídio de Luís Grilo, marido da arguida, pelo Tribunal de Loures.
Amante de Rosa Grilo foi absolvido na primeira instância pelo homicídio de Luís Grilo. A Relação condenou-o depois a 25 anos de prisão.
Tribunal da Relação reverteu decisão e condenou António Joaquim a 25 anos de cadeia pela morte do triatleta Luís Grilo.
O acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa condena o arguido António Joaquim a "um crime de homicídio qualificado e agravado, em coautoria com a arguida Rosa Grilo".
António Joaquim foi absolvido do homicídio de Luís Grilo e, em entrevista à CMTV, diz que não tem "qualquer conhecimento" sobre o que aconteceu ao triatleta.
O tribunal de Loures deu como provado que foi Rosa Grilo quem matou o triatleta Luís Grilo. A homicida foi condenada à pena máxima e o amante condenado a pena suspensa.
Rosa Grilo e António Joaquim estão acusados do homicídio de Luís Grilo em julho de 2018.
A viúva contesta agora o relatório da autópsia, dizendo que há uma lesão que não foi analisada e sustenta que existiram dois tiros.
O segundo projétil foi encontrado por uma empresa contratada pela defesa da viúva de Luís Grilo, que sempre falou sempre no disparo de duas balas e não uma.
Acusação diz agora que foi a mulher quem disparou contra triatleta.
Pedro garante que foi o amante da viúva do triatleta que disparou a arma. Diz também que Rosa Grilo bateu no marido com um pau antes da morte.
Se o pedido for aceite pelo tribunal, serão marcadas novas sessões do julgamento da morte do triatleta Luís Grilo.
Autor da carta revela que viu o triatleta Luís Grilo a ser assassinado. Advogado de António Joaquim diz que já foram entregues outras cartas semelhantes para tentar atrasar a investigação.
Procurador do Ministério Público pediu a condenação dos arguidos, acusados da coautoria do homicídio de Luís Grilo, marido da arguida. a penas de prisão superiores a 20 anos.
Na decisão, os votos dos cidadãos jurados têm o mesmo peso que os do coletivo de juízes, presidido por Ana Clara Baptista.
