Paz impossível, guerra provável, por Luís Amado
A hegemonia americana está posta em causa, mas só a América tem poder, recursos e experiência para evitar a catástrofe que se anuncia.
A hegemonia americana está posta em causa, mas só a América tem poder, recursos e experiência para evitar a catástrofe que se anuncia.
Numa carta dirigida ao presidente do Conselho Geral e de Supervisão, Luís Amado, e ao presidente da mesa da assembleia-geral, Palha da Silva, António Mexia começa por dizer que "há decisões difíceis na vida e esta é uma delas" e, na última de quatro páginas, conclui que "é a mais difícil" acima de tudo por resultar de um contexto de incompreensível injustiça".
O presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP indicou que a empresa não pode distrair-se "tanto com o passado" se quiser continuar a ser uma referência nas energias renováveis.
Partida terá lugar no Pavilhão Dr. Salvador Machado pelas 18h30
Para Luís Amado, o presidente do Conselho Geral de Supervisão da EDP, o investimento em renováveis estará a traduzir-se num sobrecusto para os consumidores.
O presidente do Conselho Geral da EDP diz que alguns investidores se "retraíram" na sequência do ruído que tem surgido em torno dos CMEC, mas também na sequência da oferta pública de aquisição lançada pela China Three Gorges.
Luís Amado, presidente do Conselho Geral de Supervisão da EDP, vê na Justiça a saída para o conflito que tem crescido em torno dos contratos assinados com o Estado, os conhecidos CMEC, depois do Governo exigir a devolução de 285 milhões. Para Amado, a EDP tem argumentos "incontornáveis" para levar a melhor.
Presidente do Conselho Geral e Supervisão da EDP quer que a comissão conclua o seu trabalho, elabore relatório e se extraiam as "devidas consequências".
Luís Amado destaca a composição acionista da EDP, maioritariamente internacional, e apela à estabilidade - que tem sido afetada pelas suspeições de que a elétrica estará a receber rendas excessivas da parte do Estado.
Dois altos cargos da EDP, António Mexia, o CEO, e Luís Amado, presidente do Conselho Geral e de Supervisão, serão ouvidos na próxima semana no Parlamento, para esclarecer os deputados acerca da posição da empresa - a qual afirma não existirem rendas excessivas a serem atribuídas pelo Estado aos produtores da eletricidade.
Os nomes de Pedro Rebelo de Sousa e Menezes de Cordeiro terão sido descartados, segundo o ECO. E os accionistas chineses não querem promover o actual vice-presidente, Rui Medeiros.
O conselho liderado por Nuno Amado identifica "factores positivos" na OPA da CTG. Entre eles a promessa dos chineses de manterem a identidade portuguesa da EDP.
A China Three Gorges quer mesmo avançar com a OPA à EDP. O pedido de registo da operação já avançou junto da CMVM.
Para Ricardo Reis, a recuperação da economia portuguesa nos últimos cinco anos deveu-se muito à coragem dos empresários e trabalhadores privados. Os próximos desafios das empresas são o crescimento e a produtividade, segundo Luís Marques Mendes.
O ainda presidente do Conselho Geral de Supervisão da EDP alega que "certos segmentos políticos e agentes de comunicação social" envolvem a eléctrica nacional num "conjunto de mitos".
O antigo ministro das Finanças de Cavaco Silva foi nomeado para o conselho geral de supervisão pela China Three Gorges Portugal.