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Uma investigação jornalística denuncia que há empresas poluidoras a receber fundos verdes da UE e como a desclassificação do lince ibérico pode trazer consequências.
Uma investigação jornalística denuncia que há empresas poluidoras a receber fundos verdes da UE e como a desclassificação do lince ibérico pode trazer consequências.
Estado de "conservação favorável" é o objetivo final para a espécie. A recente desclassificação, apesar de ser uma boa notícia, pode causar redução do financiamento que preocupa algumas comunidades espanholas.
A organização internacional vai atualizar a sua lista vermelha de espécies ameaçadas no próximo dia 27 de junho.
Em 2020, a população do lince-ibérico atingiu os mil exemplares.
A última vez que a fêmea de lince-ibérico tinha sido fotografada foi em 2019. Desde 2017 que Maguilla perdeu o seu colar com radiotransmissor, o que faz com que não se saiba a sua localização exata.
Há várias espécies ameaçadas, mas os investigadores do estudo publicado na revista científica Global Ecology and Biogeography, destacam o lince-ibérico, o urso pardo, o urso negro, o tigre, o jaguar e o macaco de cauda leão.
Desde 2011, data em que começaram as primeiras libertações destes felinos, e até 2021, foram reintroduzidos 305 exemplares.
O Centro Nacional de Reprodução de Lince-Ibérico, em Silves, anunciou o nascimento de duas crias "aparentemente saudáveis" da fêmea Jabaluna, de oito anos de idade.
O secretário de Estado da Conservação da Natureza afirmou que "o trabalho efetuado pelo centro ao longo de dez anos tem sido um sucesso".
O lince ibérico (Lynx pardinus) é considerada a espécie de felino mais ameaçada do mundo, detalha o ICNF.
Programa de conservação Ex-situ esperava mais sobreviventes. As crias nasceram de 27 casais, seis dos quais formaram-se no centro de Silves, em Portugal.
O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas mostrou as novas crias a deslocarem-se com a mãe.
O animal foi encontrado num lugar chamado Arroyo de las Torres, perto da rodovia SE-535, que é bastante explorada pelos amantes da natureza da região.
Segundo o ICNF, Opala tinha sido detetada pela última vez em setembro de 2018, aparentando ter estabelecido um território na zona onde foi encontrada morta
Fémea da espécie Opala, tinha sido libertada há 10 meses.
As causas da morte de Opala "são ainda desconhecidas", mas estão a ser investigadas pela GNR.