
8 planos para o fim de semana: hambúrgueres OVNI e festivais
Em Lisboa, há hambúrgueres para provar. Em Amarante e Porto Covo, há festivais de entrada livre para uma escapadinha musical. E em Sintra, Aveiro e Porto, tem concertos e peças de teatro.
Em Lisboa, há hambúrgueres para provar. Em Amarante e Porto Covo, há festivais de entrada livre para uma escapadinha musical. E em Sintra, Aveiro e Porto, tem concertos e peças de teatro.
Entre 18 e 19 de julho, o festival quer estimular "a descentralização cultural e o acesso à música moderna em territórios do interior". Os concertos são de entrada livre.
Na semana em que começam os grandes festivais, trazemos-lhe 11 eventos acessíveis à carteira, que permitem um fim de semana de descoberta sem multidões, no litoral ou interior.
Em 75 minutos, os dois principais candidatos debateram ideias para o país sem menções às mudanças na geopolítica e economia mundial. Pedro Nuno despejou o balde das suspeições sobre a conduta ética de Montenegro - não é todos os dias que um líder do PS cita uma investigação judicial em curso - e Montenegro acusou-o de "maledicência". Ambos 'flirtaram' com os pensionistas. Nenhum venceu por margem clara.
A força do idealismo comunista contra a política como arte do possível do PS: num debate para eleitores de esquerda, as afinidades foram mais teóricas do que práticas. O muro voltou?
Os candidatos do PS e do Livre, Pedro Nuno Santos e Rui Tavares, discutiram corrupção, herança social, complemento solidário para idosos e, claro, o voto útil
Afável e incisiva, a deputada do Bloco de Esquerda colocou o líder do CDS na defensiva - uma postura em que Nuno Melo não fez boa figura.
Economia e imigração dominaram o frente a frente entre os líderes do PS e do Chega, nesta terça-feira, na TVI. Ventura escorregou a falar sobre taxas, acabou colado a Trump; e, com o programa por apresentar, faltaram propostas para contrapor. Já Pedro Nuno Santos teve de fazer mea culpa sobre o IUC e a política de imigração de Costa, mostrando-se mais alinhado com as políticas da AD.
Num debate com amizade e sorrisos, os dois líderes tentaram mostrar que não precisam um do outro. Montenegro, mais focado no voto útil, embandeirou a sua governação
Foi um duelo de suplentes. Mas Nuno Melo e Inês Sousa Real até se esforçaram. Quase sempre cordatos, trouxeram para o debate os temas (e as frases) do costume, da imigração à guerra, da crise climáticas às touradas, da habitação à saúde animal. No final, Nuno Melo deixou uma bicada: "Eu gosto de animais, mas coloco as pessoas antes dos animais".
Inês Sousa Real tentou encostar Pedro Nuno Santos ao Bloco de Esquerda. Já o líder do PS tentou demonstrar como é um aluno que passou a gostar de contas certas e que não deseja pôr pernas a tremer com a sua política económica.
No primeiro frente a frente com as segundas figuras da AD e do Livre, Nuno Melo debateu com a deputada Isabel Mendes Lopes, que não se deixou esmagar pela experiência política, nem pelas ironias, algumas a resvalar para o estilo populista, do adversário
O secretário-geral do PS e o presidente da IL, Rui Rocha, estiveram esta noite na RTP a debater bolos, calvície, habitação, TAP, ferrovia e a economia.
Perante a guerra, a líder bloquista argumentou que a União Europeia tinha armamento suficiente, enquanto o dirigente socialista reforçou a necessidade de investir na área. Em nada estiveram alinhados, nem nas respostas ao problema crónico da habitação.
Luís Montenegro e Paulo Raimundo confrontaram ideias opostas com acusações de vitimização, propaganda e a provocação de que haverá comunistas com vontade de votar na AD
Campeão olímpico, duas vezes vencedor do título mundial de pesos-pesados, fundou uma igreja, casou cinco vezes, teve 12 filhos e criou fortuna a vender grelhadores.