
Noite de troca de ataques matam três pessoas na Rússia
A Força Aérea ucraniana acusou a Rússia de lançar 53 drones contra o território ucraniano, deixando onze pessoas feridas na região de Kharkiv.
A Força Aérea ucraniana acusou a Rússia de lançar 53 drones contra o território ucraniano, deixando onze pessoas feridas na região de Kharkiv.
Local ficou totalmente destruído.
As forças russas atacaram, durante a noite desta terça-feira, a cidade de Kharkiv enquanto os Estados Unidos suspenderam o envio de algumas armas à Ucrânia. Uma loja de automóveis, um edifício residencial e outras infraestruturas foram destruídas.
Um ataque russo a uma zona residencial da cidade ucraniana de Kharkiv fez, esta quinta-feira, 17 feridos, entre eles crianças, uma mulher grávida e uma idosa de 93 anos.
Por três noites consecutivas no último fim de semana, as Forças Armadas russas atacaram cidades e vilas ucranianas com números recorde de mísseis de longo alcance e drones, matando e ferindo dezenas de civis.
Depois de ter anunciado que as conversações para a paz iam arrancar “imediatamente”, Trump acusa Putin de estar “louco” e de “matar muitas pessoas”, após o maior ataque aéreo à Ucrânia.
Não serão só as Legislativas em Portugal que serão relevantes no próximo domingo para o nosso futuro: o que acontecer na segunda volta das presidenciais da Roménia pode agravar a deriva nacional-populista no flanco Leste da UE e da NATO. Da Turquia pode surgir uma nova esperança para a Ucrânia. Mas o jogo de sombras entre Trump e Putin torna improvável a admissão de Erdogan como novo “player” que definirá o futuro de Kiev.
“Sabemos que Washington quer alcançar um progresso rápido, mas esperamos que entendam que a solução para a crise é complexa demais para ser feita rapidamente", defendeu Dmitry Peskov.
Pelo menos 63 pessoas ficaram feridas, incluindo crianças.
O líder russo anunciou uma trégua de 30 horas durante o Domingo de Páscoa, mas rejeitou a hipótese de uma extensão por mais 30 dias, proposta pelo seu homólogo ucraniano.
O horror em Sumy voltou a lembrar-nos o que é a invasão russa da Ucrânia, há mais de três anos. Está cada vez mais difícil manter o foco na questão mais relevante de todas, quando, em Washington, há um Presidente que soma disparates e garante a atenção mundial pela promoção da confusão.
Em comunicado, a Missão da ONU assinala que a maioria das mortes de civis registadas em março foi resultado de ataques russos com mísseis de longo alcance e ‘drones’ suicidas e 95% ocorreram em território controlado pela Ucrânia.
Zelensky afirma que a Rússia está a "distorcer a diplomacia" ao dizer que aceita uma trégua no Mar Negro enquanto continua a bombardear a Ucrânia a partir de navios ali estacionados.
Cerca de 15 explosões foram ouvidas na cidade de Kharkiv, onde os ataques russos atingiram prédios residenciais e duas empresas civis.
Numa conversa telefónica, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o homólogo russo, Vladimir Putin, concordaram com uma trégua na Ucrânia, limitada às infraestruturas energéticas.
"Os mísseis russos continuam a chover implacavelmente sobre a Ucrânia, trazendo mais morte e destruição", escreveu alta representante para a Política Externa da UE.