
Ucrânia. Dois anos de guerra
A Ucrânia sobrevive às sucessivas campanhas de bombardeamento e incursões graças ao auxílio ocidental e a uma enorme sangria militar. A paz continua a ser uma perspetiva distante.
A Ucrânia sobrevive às sucessivas campanhas de bombardeamento e incursões graças ao auxílio ocidental e a uma enorme sangria militar. A paz continua a ser uma perspetiva distante.
A newsletter de quarta-feira.
No início de junho, a barragem da Ucrânia sofreu um colapso e deixou o mundo a questionar-se sobre o que teria acontecido. Caso houvesse uma rutura da barragem do Alqueva, o especialista António Betâmio de Almeida garante que Portugal estaria preparado.
Presidente ucraniano acusou Moscovo de preparar ataque terrorista. Rússia diz que se trata de "outra mentira".
Febre do Nilo Ocidental, febre tifóide, cólera. A água libertada pelo ataque à barragem potencia a propagação destas doenças e a Rússia recusou ajuda humanitária da ONU.
Presidente ucraniano proferiu centenas de discursos e nos últimos anos nenhum político foi tão ouvido. Podia ter corrido mal, mas não, pelo contrário: vários foram marcantes. Há uma discreta equipa de speechwriters por trás do sucesso, mas o Zelensky tem o papel principal.
A África do Sul onde Marcelo Rebelo de Sousa, o submarino “Arpão” e o NPO Setúbal ancoraram, é um país de grandes esperanças, e enormes problemas. Onde reside parte do mistério português.
Obras fazem parte do Museu Nacional de Artes de Bohdan e do Varvara Khanenko. Exposição abre ao público esta quarta-feira e poderá ser visitada até dia 6 de novembro.
Ucrânia e Rússia trocam acusações sobre a destruição da barragem de Kakhovka. A convenção de Genebra proíbe o ataque a infraestruturas como esta, mas ao longo da História foram vários os ataques a barragens em contexto de guerra.
Autoridades ucranianas avisam ainda a população para o perigo de químicos e para a propagação de doenças causado pela destruição da barragem de Kakhovka.
Horas depois da destruição da barragem de Nova Kakhovka mantém-se a dúvida: quem a destruiu? As forças russas ou as ucranianas? Os dois lados têm a perder, como explica João Carlos Barradas. Para já perderam os milhares de habitantes retirados das suas casas devido às inundações.
A Ucrânia acusa a Rússia de ter destruído a barragem de Kakhovka durante a madrugada. Rússia nega responsabilidade no ataque. Central nuclear de Zaporíjia está atenta aos avanços.
Rios contaminados, solos envenenados, reservas naturais reduzidas a crateras: as Nações Unidas estão preocupadas com o “legado tóxico” da guerra.
Apesar do anúncio da retirada de militares russos de Kherson, governo ucraniano clarifica que esta ação poderá demorar vários dias.
Tropas de Vladimir Putin acusam militares ucranianos de quererem destruir a barragem de Kakhovka para inundar a região. Kremlin oferece casa e assistência financeira a quem abandonar a região e for viver para a Rússia.