
Operações de buscas na Turquia foram suspensas, exceto em duas províncias
O sismo que abalou o sul da Turquia e o norte da Síria fez 40.689 mortos na Turquia, enquanto o número de vítimas na Síria ronda os quatro mil.
O sismo que abalou o sul da Turquia e o norte da Síria fez 40.689 mortos na Turquia, enquanto o número de vítimas na Síria ronda os quatro mil.
O terramoto de 6 de fevereiro matou mais de 37 mil pessoas, segundo os últimos dados divulgados.
A equipa portuguesa enviada para a Turquia salvou uma criança, e uma equipa romena retirou um homem dos escombros. Responsável da ONU crê que número de vítimas mortais duplique.
As esperanças de encontrar mais sobreviventes vão diminuindo a cada minuto que passa. Equipa portuguesa já se encontra a operar na Turquia.
Especialistas calculam que sismo que já vitimou 19 mil pessoas fez com que terra se deslocasse cerca de três metros.
Nos dois países atingidos pelo terramoto, também há mais de 58.000 feridos, muitos com fraturas e outras lesões graves.
O presidente turco confirmou mais de 8.500 vítimas na Turquia (na Síria morreram mais de 2.500 pessoas) e reconheceu que a atuação do governo devia ter sido mais célere.
Irmak tinha 15 anos e estava deitada na sua cama quando a terra tremeu pela primeira vez na madrugada de segunda-feira.
A Autoridade de Gestão de Desastres e Emergências turca indicou que cerca de 60.200 membros das equipas de busca e salvamento, incluindo especialistas de mais de 70 países e de organizações não-governamentais, estão a trabalhar em missões de buscas e salvamento e remoção de escombros.
Trabalhos de regaste no meio dos destroços prossegue contra o tempo, o frio e o cansaço. No terreno, os sobreviventes pedem comida e abrigo.
Mais de 3 mil pessoas morreram, mas o número deverá aumentar. Dezenas de países já ofereceram ajuda. Ainda são esperadas dezenas de réplicas.
O abalo ocorreu às 04h17 (01h17 em Lisboa), a 33 quilómetros da capital da província de Gaziantep, no sudeste da Turquia, com a origem a uma profundidade de 17,9 quilómetros. Um terceiro abalo atingiu a região cerca de 12 horas depois do primeiro.
Ameaça de ataque aconteceu na quarta-feira passada.