Do “Plano Kalergi” de substituição ao esquema oculto para uma Nova Ordem Mundial, do elogio a um genocida ao barco cedido e não devolvido: as teorias e o CV do candidato-bomba que pode rebentar com os planos de sucesso europeu de André Ventura.
José Pacheco admite reeditar acordo com PSD nas eleições, algo que Ventura não quer. Antes de ser deputado regional, foi do CDS, vendeu carros em segunda mão, cantou bastante (e muito mais).
Nunca escondeu que nasceu pobre e sempre disse que não queria ser rico. No Estado Novo, esteve preso no Aljube e foi ministro de Salazar. Na democracia, foi saneado, deputado e líder partidário. Teve alguns inimigos, mas os seus amigos iam do CDS ao PCP.
Nuno Correia da Silva é vogal da Comissão Política Nacional, ex-vereador na Câmara de Lisboa e foi deputado na VII legislatura, quando Manuel Monteiro liderava o CDS.
Um meteu-se na política quando ainda dava erros de português e nunca mais saiu. Gosta de negociações e de puzzles, políticos e dos outros. O professor que lhe deu 17 viria a achá-lo um otimista irritante. O outro é teimoso, bem-humorado e um otimista. Ceder para agradar não é o seu estilo. Hoje as eleições jogam-se entre estes dois homens.
Francisco Rodrigues dos Santos escusou-se a quantificar metas, embora diga "ambicionar mais deputados" do que os atuais cinco.
Rui Rio marca presença em terreno hostil, há quem se recuse a pisar o mesmo palco que André Ventura, convidados socialistas que ficaram debaixo de fogo. E até Passos Coelho apareceu. Na convenção das direitas, há um pouco de tudo e quem veja muitas armadilhas.
É administrador da Galp, mas não tem Galp Frota. Publicou contos, mas sob pseudónimo. É um leitor ávido, mas adora a Eurovisão e a cor amarela. Tem um pé fora da política, mas galgou o aparelho.
Sai do parlamento, porque o presidente não tem lá lugar e assume-se como o líder da direita.
O congresso do CDS, que começa este sábado, é o culminar de uma semana de tensão. Entre picardias e declarações de voto, há quem acuse a candidatura de Chicão de "intimidações".
Agora quer regressar ao CDS, mas em 2012 Manuel Monteiro já nos tinha contado tudo o que o levou a sair do partido. Recorde a grande entrevista à SÁBADO.
Foi um dos mais importantes de Trás-os-Montes no século XX - a fadista cantou da varanda da suíte e o general sem medo discursou em campanha. Agora reabre portas, mas como hospital, já em Setembro. Recordamos as melhores histórias.
Foi deputado na constituinte quase sem querer. Foi ministro menos de um ano. Mas chegou para marcar o PS e o País.
À SÁBADO, o presidente da JP acusa Alfredo Cunha de ter "motivações políticas". Para Rodrigues dos Santos, o fotógrafo está a incorrer em crimes de difamação e calúnia
Com o dinheiro que ganhou a vender enciclopédias, montou um ateliê na casa dos pais e começou a fazer roupa sozinho. Hoje em dia, Miguel Vieira é um dos estilistas nacionais mais falsificados
A iniciativa, que juntará cerca de 130 jovens num hotel em Peniche, está marcada para dia 01 de Setembro e arrancará com um jantar-debate moderado pelo dirigente e deputado do CDS-PP Pedro Mota Soares
