
Pavilhão Julião Sarmento tem entrada livre até domingo
Inaugurado esta 4.ª feira, o pavilhão servirá para "preservar, estudar e partilhar a coleção privada do artista ", constituída por cerca de 1.500 obras de arte.
Inaugurado esta 4.ª feira, o pavilhão servirá para "preservar, estudar e partilhar a coleção privada do artista ", constituída por cerca de 1.500 obras de arte.
De 5 a 8 de junho, ninguém paga para entrar no pavilhão onde estarão obras de artistas como Marina Abramovic, Robert Morris e Rui Chafes.
O Pavilhão vai contar com mais de 1.200 obras expostas, de artistas como Rui Chafes, Pedro Cabrita Reis, Andy Warhol, Marcel Duchamp e Marina Abramovic.
O espaço vai receber "companhias independentes que não têm 'casa' e não têm nada a ver umas com as outras", explicou Carlos Moedas. O presidente da câmara de Lisboa revelou ainda que o novo Pavilhão Julião Sarmento inaugura em novembro.
Coleção de Arte Contemporânea do Estado reúne centenas de obras de artistas nacionais como Helena Almeida, Julião Sarmento, José de Guimarães, Abel Manta, Júlio Pomar, Ilda David, Noronha da Costa. Mas também inclui trabalhos estrangeiros como Andy Warhol, Robert Mapplethorpe e Sebastião Salgado.
"Abstracto, Branco, Tóxico e Volátil" inaugura a 11 de maio, às 17h. Exposição ficará patente até 1 de janeiro de 2023.
Definia-se como um construtor de enigmas e nenhum o intrigava mais que o corpo feminino. Foi esse o mote do seu trabalho. Morreu a 4 de maio, aos 72 anos.
Julião Sarmento representou Portugal na Bienal de Veneza, em 1997.
35 artistas expõem no Museu do Oriente, em Lisboa, trabalhos em pintura, desenho, vídeo, fotografia e instalação
A editora Documenta lança em Março o conjunto de três volumes, que reúne os catálogos publicados a propósito da exposição realizada no ano passado
Pomar e Sarmento numa exposição conjunta: Void. Para explorar o conceito de vazio
O artista convidou Miguel von Hafe Pérez para comissariar uma exposição-síntese, em Matosinhos. Daí nasceu No Fio da Respiração
Exposição da obra de Eduardo Batarda comissariada por Julião Sarmento
O coleccionismo é uma faceta importante para a leitura da obra de um artista de ampla circulação
O artista dá-se a conhecer como coleccionador e apresenta algumas das suas peças em discurso directo
Julião Sarmento apresenta cerca de 300 obras da sua colecção pessoal numa exposição que ocupa o Museu da Electricidade e a Fundação Carmona e Costa