Tribunal Comercial de Londres decidiu a favor de Juan Guaidó no caso do controlo do ouro venezuelano depositado no Banco de Inglaterra. Maduro garante tratar-se de "um ato de pirataria" e diz não haver "segurança jurídica em Londres".
Presidente venezuelano conseguiu 67,6% dos votos numas eleições contestadas por Juan Guaidó e marcadas pela alta abstenção - apenas 31% dos eleitores votaram.
O deputado Ismael León, o político e jornalistas Nicmer Evans e o assessor de Juan Guaidó, Demóstenes Quijada já se encontram em liberdade.
O líder da oposição e presidente do parlamento da Venezuela disse que a sua morte não vai deter a luta pela democracia, após homens armados atacarem manifestantes antigovernamentais.
Governo venezuelano decidiu suspender os voos da companhia aérea durante 90 dias, acusando-a de ter permitido o transporte de explosivos e de ter ocultado a identidade de Juan Guaidó num voo de Lisboa para Caracas.
Em causa estará o alegado transporte de Juan Guaidó para aquele país a bordo de um avião da companhia aérea portuguesa.
Ministério das Relações Exteriores reforçou a ideia que foi facilitada a entrada de Juan Guaidó na aeronave que partiu de Lisboa rumo a Caracas, com uma "identidade falsa". Regime de Maduro pede investigação rigorosa.
Presidente da Venezuela adiantou que o país estuda medidas para responder ao apoio dado por embaixadores de vários países da Europa a Juan Guaidó, que recentemente foram recebê-lo ao aeroporto.
Autoridades de Caracas dizem que a companhia portuguesa também ocultou a identidade do autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, na lista de passageiros.
O líder da oposição venezuelana disse que o tio Juan José Márquez desapareceu após de ter sido intercetado pelas autoridades aduaneiras.
Apesar das agressões, e rodeado por ‘chavistas’, Juan Guaido, conseguiu entrar numa carrinha branca, enquanto a viatura era esmurrada e golpeada.
No domingo, Guaidó deveria ter sido reeleito, mas as forças de segurança, leais ao regime, impediram-no e aos apoiantes de entrar no parlamento.
A Polícia Nacional Bolivariana explicou que a ação se deveu a "garantir a ordem" na instituição, no dia em que este ia ser reeleito para a presidência da mesma.
Jeanine Añez proclamou-se presidente da Bolívia dois dias após a renúncia de Evo Morales. Já Juan Guaidó autointitulou-se presidente interino da Venezuela, em janeiro passado, e foi reconhecido como tal por mais de 50 países, incluindo Portugal.
"Depois de oito meses de luta, chegou o momento, hoje, de desenvolver um processo com maior pressão", disse Juan Guaidó.
Juan Guaidó falava numa intervenção, por videoconferência, no fórum global Conferências do Estoril.
