Ex-governante, de 43 anos, foi atendido nas Urgências do Hospital de S. José, em Lisboa, cinco dias antes de ter falecido na sequência de um ataque cardíaco.
Depois do velório e da missa, pelas 12h00, o corpo o ex-secretário de Estado sairá de Lisboa com destino a Gafanhão, Castro Daire, distrito de Viseu, onde decorrerá o funeral.
"Quanto mais tempo passamos online mais valorizamos tudo o que é offline", escreveu. Morreu esta terça aos 43 anos.
O "homem das start-ups", o impulsionador da Web Summit em Lisboa, o rosto da indústria 4.0 em Portugal. João Vasconcelos deixou marcas digitais profundas na economia nacional em menos de dois anos de passagem pelo Governo.
Foi com "enorme tristeza e consternação" que a Farfetch recebeu a notícia da morte do ex-secretário de Estado.
Marcelo Rebelo de Sousa destacou a "grande influência" de João Vasconcelos na promoção da cimeira tecnológica Web Summit em Portugal.
"Com apenas 43 anos, João Vasconcelos foi um dos maiores divulgadores e impulsionadores da Economia Digital e do apoio ao empreendedorismo em Portugal", frisa o PS.
João Vasconcelos faleceu esta madrugada, vítima de um ataque cardíaco.
João Vasconcelos morreu vítima de um ataque cardíaco. Tinha 43 anos.
Ex-secretário de Estado da Indústria morreu vítima de ataque cardíaco.
MP propôs a ex-secretários de Estado o pagamento de uma multa para a suspensão provisória do processo. Associações cívicas consideram que "o Governo lava as mãos".
Rocha Andrade, João Vasconcelos e Jorge Costa Oliveira não vão ser acusados pelo Ministério Público, pagando valores entre 600 e 4.500 euros pela suspensão provisória do processo.
Rocha Andrade, João Vasconcelos e Jorge Costa Oliveira foram a França a convite da Galp para ver a selecção nacional no Euro 2016.
Foram constituídos arguidos pelo alegado crime de recebimento indevido de vantagem no caso das viagens do Euro 2016.
Apesar das críticas de socialistas como João Galamba e Tiago Barbosa Ribeiro, João Vasconcelos não vai desperdiçar "oportunidade" de ouvir Le Pen.
Três ex-governantes socialistas estiveram sob escuta telefónica no caso das parcerias público-privadas – Mário Lino, António Mendonça e Paulo Campos. Depois de sete anos de investigação, o processo entrou na fase decisiva e deverá fazer vários arguidos por crimes de gestão danosa e corrupção.
