A opinião de João Queiroz, Director da banca online do Banco Carregosa
Depois de um Outubro difícil para os principais mercados mundiais, João Queiroz acredita que há espaço para uma recuperação nas acções. Mas não antevê um regresso aos máximos do ano.
No barómetro da Aximage para o Negócios e o Correio da Manhã, 87,6% dos inquiridos são da opinião que o actual líder leonino devia resignar ao cargo.
As acções do BCP estão a subir mais de 6% em dois dias, atingindo máximos de Agosto de 2016. Operadores contactados pelo Negócios destacam dois factores que ajudam a explicar este comportamento: melhoria da economia e incerteza no sector da energia. Mas há outras questões.
Artigo de João Queiroz, Director da banca online do Banco Carregosa
Artigo de João Queiroz, Director da banca online do Banco Carregosa
Artigo de João Queiroz, Director da banca online do Banco Carregosa
O cirurgião cardiotorácico João Queiroz e Melo foi o responsável pelo primeiro transplante de um coração em Portugal, em 1986.
A segunda sondagem da Aximage realizada em Setembro mantém o PS como vencedor claro se as legislativas fossem agora. Mas apesar de tanto socialistas como social-democratas verem crescer as intenções de voto, o PSD sobe mais e aproxima-se do PS. BE regista a maior queda e fica empatado com a CDU.
Esta é a segunda exposição individual do pintor na galeria lisboeta
Confiança e um receio em níveis mínimos são sinais que estimulam actualmente os mercados a nível mundial. Que, por entre as baixas taxas de juro, parecem navegar incólumes a anunciadas e reais crises políticas.
A possibilidade de aplicar dinheiro em mercados com um simples toque do dedo indicador num rato tem vindo a cativar os investidores. Que se sentem mais seguros com o acompanhamento e segurança informática oferecidos pelas corretoras.
Os artistas João Queiroz ("paisagista") e Augusto Alves da Silva, fotógrafo aparentemente "teórico", expõem na galeria Chiado 8
Muitos "receios", a "percepção do risco", num contexto de "instabilidade política no país", marcaram uma sessão "negra", dizem os analistas. Não só os juros da dívida pública dispararam como a bolsa nacional registou a maior queda a nível mundial.
A diferença de intenções de voto entre a coligação PSD/CDS e o PS está em máximos, com os socialistas a atingirem o nível mais baixo desde o tempo em que era António José Seguro o líder do partido.
O PS recupera face à sondagem anterior, passando para 34,7%, enquanto a coligação tem uma queda pronunciada, passando de 38,9% para 35,3%.
