O percurso de Luís Filipe Vieira, de empresário e presidente do Benfica até se tornar um alvo da justiça portuguesa.
Arguido na Operação Lex e num processo do caso BPN, o presidente do Benfica viu o seu assessor jurídico, Paulo Gonçalves, a ser detido na Operação E-toupeira e a PJ continua a investigar o chamado caso dos E-mails.
Em Julho de 2017, o Ministério Público e a Polícia Judiciária prepararam uma operação de buscas ao presidente do clube, a Pailo Gonçalves e ao comentador Pedro Guerra, mas a iniciativa foi travada por um juiz de instrução
Polícia Judiciária está a fazer buscas no Benfica no âmbito da investigação dos emails e as casas do comentador Pedro Guerra e do presidente do clube, Luís Filipe Vieira, também estão a ser alvo da operação. O Benfica já confirmou e reagiu em comunicado.
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Equipa de investigadores da PJ não foi autorizada a fazer operação relacionada com o caso dos emails.
No âmbito do processo dos emails revelados por Francisco J. Marques
A operação da Judiciária foi montada e abortada em Julho passado. Entre os alvos estavam também Pedro Guerra e o assessor jurídico Paulo Gonçalves.
