O Monte do Templo é o terceiro local mais sagrado do Islão, depois de Meca e Medina.
Macron, Merz e Starmer, comprometeram-se a trabalhar em conjunto num plano para transformar uma trégua numa paz duradoura e numa solução de dois Estados.
O primeiro lançamento, em coordenação com a IDF, poderá acontecer já esta sexta-feira.
Os portugueses, a maioria idosos, têm estado nos últimos dias em Amã que fica na rota dos mísseis trocados desde sexta-feira entre Telavive e Teerão.
Milhares de jordanos celebraram, na quinta-feira, a qualificação da sua seleção nacional de futebol para o Mundial de 2026.
O gabinete de ministros israelitas aprovou os planos que pretendem ocupar Gaza, deslocando os palestinianos para o sul da Faixa e para países vizinhos como a Jordânia e o Egito.
Os vizinhos de Gaza e da Cisjordânia acolheram refugiados palestinianos depois da Nakba e da Guerra dos Seis Dias, mas agora rejeitam o plano de Donald Trump para a retirada de palestinianos dos territórios: temem que tal impeça a construção de um estado palestiniano.
Proposta passa por construir casas para os refugiados noutros países. O presidente dos EUA entretanto já iniciou conversações com o rei da Jordânia e planeia fazer o mesmo com o presidente do Egito.
A União Europeia, França, a Irlanda, os Países Baixos, a Colômbia, a Jordânia e a África do Sul - esta última que apresentou uma acusação de genocídio contra Israel a 29 de dezembro perante o Tribunal Internacional de Justiça -, foram alguns dos primeiros a reagir a favor da ordem do Tribunal Penal Internacional.
Os três ministros dos Negócios Estrangeiros apelaram à comunidade internacional e ao Conselho de Segurança da ONU para assumirem responsabilidades no sentido de porem termo à guerra.
Israel anunciou nas últimas horas que vai permitir a prestação temporária de ajuda através do porto de Ashdod, no sul de Israel, bem como através da passagem de Erez, que dá acesso direto ao norte da Faixa, além de aumentar o fluxo de ajuda proveniente da Jordânia.
O Exército da Jordânia organizou, na segunda-feira, a maior operação de lançamento de ajuda aérea até agora realizada em Deir Al Balah, Gaza, num momento em que cerca de 2.3 milhões de pessoas enfrentam níveis de fome extrema.
Os Estados Unidos atacaram esta sexta-feira "vários alvos" na Síria e no Iraque como retaliação pela morte de três soldados norte-americanos num ataque com drones a 28 de janeiro na Jordânia.
Joe Biden responsabilizou grupos apoiados pelo Irão. Dezenas de pessoas ficaram feridas.
O plano inclui a "unidade sólida de Gaza, da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental", o reconhecimento de um Estado palestiniano independente e soberano com base nas fronteiras delineadas em 4 de junho de 1967, e estipula "medidas práticas" a serem executadas "de acordo com prazos específicos e com garantias reais".
