
Supremo espanhol nega autorização para Jordi Sànchez ser investido
O candidato à presidência do Governo regional catalão, agora detido, tinha pedido autorização para ser investido presencialmente.
O candidato à presidência do Governo regional catalão, agora detido, tinha pedido autorização para ser investido presencialmente.
O presidente do parlamento catalão marcou para a próxima sexta-feira o debate de investidura do ex-líder da ANC, Jordi Sànchez, que permanece preventivamente detido pelas autoridades espanholas. Torrent pediu ao juiz Llarena que liberte Sànchez para que este possa comparecer à sessão.
Jordi Sánchez está a ser investigado por delitos de rebelião, sedição e peculato, assim como outros separatistas.
O candidato à liderança da Generalitat interpôs um recurso para que fosse levantada a medida de prisão preventiva.
O número dois da lista do Juntos pela Catalunha não deve conseguir reunir os apoios necessários para ser investido como chefe de governo.
Número dois da lista do Juntos pela Catalunha não deve conseguir reunir os apoios necessários para ser investido como chefe de governo.
Ex-presidente indicou como candidato Jordi Sànchez, atualmente detido em Espanha.
Ex-presidente indicou como candidato Jordi Sànchez, atualmente detido em Espanha.
Ex-presidente indicou como candidato Jordi Sànchez, atualmente detido em Espanha.
Jordi Sánchez, detido por sedição, é o número dois.
Estão detidos por "sedição": Jordi Sanchez, Jordi Cuixart, e oito ex-membros do governo catalão destituído após a declaração de independência.
A Justiça espanhola rejeitou a libertação de Jordi Sánchez e Jordi Cuixart, os dois activistas separatistas catalães que são acusados do delito de sedição.
O porta-voz do governo catalão revelou que Puigdemont não irá clarificar se declarou ou não a independência da Catalunha, optando por deixar nas mãos de Rajoy a escolha entre o "diálogo ou a repressão". Constitucional declara lei do referendo catalão inconstitucional.
Jordi Sànchez e Jordi Cuixart são acusados de terem sido fundamentais na operacionalização do referendo, que foi considerado ilegal.
Jordi Sànchez acusa Madrid de "estar a dinamitar as garantias democráticas".