
Prisão em Bragança tem 70% reclusos infetados em Portugal
Estabelecimento prisional de Izeda tem 45 dos 64 reclusos infetados com covid-19 em Portugal, 11 deles necessitaram ser hospitalizados no Porto.
Estabelecimento prisional de Izeda tem 45 dos 64 reclusos infetados com covid-19 em Portugal, 11 deles necessitaram ser hospitalizados no Porto.
Quanto aos trabalhadores clinicamente recuperados, o número ascende agora a 197.
Casos ativos dividem-se entre reclusos (85), trabalhadores do quadro (70) e trabalhadores de empresas externas de serviços ligados à instituição (10).
Há a registar 351 casos de reclusos ativos e 100 casos clinicamente recuperados, incluindo duas crianças, filhas de reclusas do Estabelecimento Prisional de Tires.
Estão infetados 289 reclusos, 69 trabalhadores do quadro da DGRSP e 10 de trabalhadores de empresas externas prestadoras de serviços.
Nos estabelecimentos prisionais de Tires, Lisboa e Izeda mantêm-se suspensas as atividades de formação escolar e profissional e de trabalho, bem como as visitas, com exceção das dos advogados.
Estão suspensas as atividades de formação escolar e profissional e de trabalho, bem como as visitas, com exceção das dos advogados.
Sindicatos dos guardas prisionais vão propor que sejam distribuídas máscaras nas prisões e suspensas as visitas íntimas aos reclusos para fazer face ao surto do novo coronavírus.
Em alguns casos, sofrem pena de prisão perpétua. Em Vale de Judeus há 41 reclusos a cumprir mais do que a pena máxima.
A coligação Basta pede a recontagem dos votos numa freguesia em Bragança após queixas de "eleitores indignados". Caso haja verifiquem irregularidades, vão pedir "a recontagem nacional dos votos."
Imagens mostram reclusos a fumar nos estabelecimentos prisionais.
Vítima, de 40 anos, residia em Lisboa há 40 anos. Estava na aldeia a passar alguns dias.
Detido, já apanhado em infrações semelhantes, recebeu a visita da namorada no domingo.
Homem foi condenado a quatro anos de pena suspensa por corrupção.
No processo foi ainda condenado um recluso e absolvida a mulher do chefe dos guardas.
Reclusos do Estabelecimento Prisional de Izeda recusaram voltar às celas após o almoço por falta de tabaco. Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais desmente incidentes.