
Médio Oriente: Jordânia diz que visita de ministro de Israel ao Monte do Templo é provocação
O Monte do Templo é o terceiro local mais sagrado do Islão, depois de Meca e Medina.
O Monte do Templo é o terceiro local mais sagrado do Islão, depois de Meca e Medina.
"Depois do Hamas ter rejeitado mais uma vez o acordo proposto, não há mais desculpas", defendeu Itamar Ben Gvir.
Reconhecer o Estado da Palestina é relevante para fazer valer o princípio da negociação política e essa é a única consideração que importa e que Portugal deve ter em conta.
Israel bloqueou, em março, o acesso de ajuda humanitária a Gaza para impedir o Hamas de aceder ao material que entra na Faixa.
Benjamin Netanyahu reuniu com Donald Trump em Washington e o presidente dos Estados Unidos partilhou o seu plano para o futuro de Gaza.
Primeiro-ministro israelita suspendeu na quinta-feira a aprovação do acordo depois de uma divergência de última hora com o Hamas.
Sem sinais de tréguas em Gaza, depois do ataque ontem a Beirute e com a morte hoje anunciada do líder do Hamas no Irão, Televive parece apostada na escalada da guerra. Esta pode ser uma forma de Netanyahu segurar o seu governo de coligação com a extrema-direita.
O líder da Unidade Nacional, Benny Gantz, e o seu parceiro Gadi Eisenkot abandonaram o Gabinete de Guerra devido a divergências com o primeiro-ministro israelita.
Horas antes, o Exército tinha anunciado o estabelecimento de uma "pausa tática" da atividade militar de forma a permitir a entrada e distribuição de mais ajuda humanitária.
"Se houver um acordo, suspenderemos a operação", disse Israel Katz em entrevista televisiva.
Líderes muçulmanos esperavam que houvesse um cessar-fogo em Gaza antes do Ramadão, mas acordos não chegaram a bom porto.
Hamas e Israel concordaram prolongar o cessar-fogo pelo sétimo dia, quando Israel recebeu de madrugada uma lista dos reféns que seriam libertados.
Acumulam-se sondagens desfavoráveis e pedidos de demissão do primeiro-ministro. Dos israelitas 94% culpam parcialmente o Governo pelo massacre. Culpam-no por ter falhado na missão de proteger os israelitas e por não resolver a questão dos reféns.
Em causa está a necessidade de declarar um cessar-fogo para que os reféns israelitas sejam libertados.
Como vai Israel ultrapassar a humilhação do ataque surpresa de que foi alvo no sábado por parte do Hamas? O que vai acontecer às centenas de reféns israelitas e tailandeses? A análise de João Carlos Barradas.
Numa altura em que a maioria dos votos já está contabilizada, tudo aponta para que o ex-primeiro-ministro do país retome a liderança.