
Israel e EUA insistem que destruíram programa nuclear iraniano
Numa reunião em Washington, o secretário de Defesa dos Estados Unidos felicitou o homólogo israelita pela operação militar israelita contra o Irão.
Numa reunião em Washington, o secretário de Defesa dos Estados Unidos felicitou o homólogo israelita pela operação militar israelita contra o Irão.
Bombardeamento é a resposta aos ataques do governo sírio contra a minoria drusa.
O objetivo é "evitar outro massacre no coração do país" como o de 7 de outubro de 2023 e pedem ao primeiro-ministro que o faça antes do final da sessão de verão do Parlamento, a 27 de julho, segundo o jornal The Times of Israel.
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, também comparou a atual ameaça Huthi à do Irão.
Para o primeiro-ministro israelita, as alegações divulgadas "são mentiras maliciosas destinadas a difamar as FDI, o Exército mais moral do mundo".
Donald Trump anunciou na noite de segunda-feira um acordo de cessar-fogo entre os dois países depois de 12 dias de confrontos. Fim das hostilidades seria progressiva durante 24 horas, mas já há acusações de violações.
Entre os mortos está o comandante do subgrupo palestiniano da Força Quds, ramo de elite da Guarda Revolucionária Iraniana, que dirige as operações no estrangeiro.
Benjamin Netanyahu disse que "os tiranos de Teerão" vão pagar pelo que fizeram, depois de um míssil iraniano ter atingido o Hospital Soroka, no sul de Israel.
O governo israelita declarou uma situação de emergência em todo o país devido ao ataque que Israel lançou contra o Irão, prevendo uma retaliação eminente.
Durante algumas horas os ativistas a bordo do Medleen estiveram incontactáveis.
O navio com ajuda humanitária Madleen, que tentava chegar a Gaza com a ativista sueca Greta Thunberg a bordo, foi desviado no domingo à noite pelas autoridades israelitas, que disseram aos passageiros para "regressar aos seus países".
O ministro da Defesa de Israel afirma que vai impedir tanto a "Greta antissemita" como os seus "companheiros de propaganda do Hamas" de atracar.
De acordo com Israel, as "atividades" do Hezbollah nos locais atacados "constituem uma violação flagrante" dos termos do acordo de cessar-fogo.
Na quinta-feira, o Governo israelita advertiu que reagiria "de forma enérgica" se a Síria não proteger a população drusa, em referência a recentes confrontos que provocaram mais de 100 mortos perto de Damasco.
Essa proposta levaria à suspensão das hostilidades na Faixa de Gaza durante seis semanas e Israel pedia o desarmamento total do grupo.
O ministro da Defesa, Israel Katz, pediu aos palestinianos de Gaza que eliminassem o Hamas e fizessem com que os reféns israelitas voltassem para casa.