O fio da memória
Julgo, modéstia à parte, que cumprimos integralmente a missão. Mas tudo tem um fim e esta é a nossa última crónica. O nosso reinado sobre estas duas páginas termina aqui.
Julgo, modéstia à parte, que cumprimos integralmente a missão. Mas tudo tem um fim e esta é a nossa última crónica. O nosso reinado sobre estas duas páginas termina aqui.
João Pedro George apresenta as conclusões do ensaio que escreveu sobre a relação entre o Ípsilon e a Tinta-da-China. E deixa considerações sobre a crítica cultural na imprensa.
João Pedro George analisa os autores publicados pela Tinta-da-China que escrevem para o suplemento cultural do Público e as críticas feitas a esses mesmos livros. Terceira parte de um extenso ensaio.
João Pedro George percorre o catálogo da editora e a posição privilegiada de Pedro Mexia no circuito intelectual nacional. Segunda parte de um extenso ensaio.
João Pedro George decide "pôr à prova a carreira triunfante de Matilde Campilho", a escritora da Tinta-da-China que recebeu amplo destaque no Ípsilon. Primeira parte de um extenso ensaio.
O texto do cronista da SÁBADO foi amplamente difundido nas redes sociais.
Sempre que um crítico do Ipsilon publica um livro, o jornal faz como em certas aldeias de Portugal: mata um porco e distribui pedaços do lombo do suplemento aos seus trabalhadores
Pedimos a vários especialistas para lerem nove livros de autores portugueses. E falámos depois com os escritores. Lobo Antunes erra e assume. Margarida Rebelo Pinto e José Rodrigues dos Santos recusam críticas.
Falha de revisão justifica o engano na apresentação da obra "O Carteiro de Pablo Neruda".
Conheça os destaques da imprensa de 30 de Janeiro de 2015 através das capas das revistas e dos jornais
O que é notícia hoje através dos destaques das capas dos jornais