
Capicua: "A culpa do reacionarismo não é dos progressistas"
Nem adormecida nem desencantada, Capicua reage ao presente, ergue a caneta e traz-nos "Um Gelado Antes do Fim do Mundo". Falámos com ela.
Nem adormecida nem desencantada, Capicua reage ao presente, ergue a caneta e traz-nos "Um Gelado Antes do Fim do Mundo". Falámos com ela.
No mundo do entretenimento, o filme Inside Out 2, da Disney e Pixar, foi o mais procurado.
A escritora e o empresário são identificados na queixa feita por "atos agravados de cyberbullying", confirmou o advogado da pugilista argelina no centro de uma polémica sobre o seu género.
Houve recordes e medalhas (Portugal somou quatro, com Iúri Leitão a ser o primeiro a ganhar duas na mesma edição) – mas também escândalos e curiosidades: do atleta que comprou cocaína aos pedidos de casamento na Aldeia Olímpica.
O advogado espera que a investigação criminal "apure quem iniciou esta campanha misógina, racista e sexista, mas também se ocupe dos que alimentaram o linchamento digital".
Khelif, de 25 anos, bateu a campeã do mundo em 2023 por decisão unânime dos juízes oferecendo à Argélia o seu segundo pódio e o segundo ouro, em Paris2024.
A forma como Israel prepara a sua defesa para eventuais ataques do Irão, uma descoberta científica importante e uma série candidata a marcar este verão, nas leituras da sua newsletter de quarta-feira.
A argelina tem estado no centro de muito escrutínio e assédio depois de eliminar a italiana Ângela Carini no início do torneio, em 46 segundos, levando muitos a questionar o seu género.
A Rússia vingou-se do Comité Olímpico que a baniu com uma campanha de ódio alavancada por uma fartura de idiotas úteis.
O bullying "pode destruir as pessoas, pode matar os pensamentos, o espírito e a mente das pessoas", frisou a atleta argelina que já arrecadou o bronze.
Carini abandonou o combate aos 46 segundos, após ser atingida no nariz, sendo eliminada nos quartos de final por Imane Khelif, uma das duas pugilistas no centro da controvérsia sobre o género no torneio olímpico de boxe.
Um emaranhado de ideias supinamente obtusas turva os monólogos entusiastas nestes debates sobre reconhecimento público irrestrito de autoidentificação sexual ou direito à livre expressão.
Imane Khelif chegou a ser desqualificada de uma competição de boxe por, alegadamente, ter cromossomas XY. O Comité Olímpico considerou esta decisão "arbitrária". ILGA lamenta "polémica sustentada em desinformação e bullying".